AS VEZES IR AO BANCO É PRECISO... 08h29min.
Nestes tempos de “modernidade”. Ir ao caixa de um banco, para muitos é algo raro, não, porém, aos mais idosos, que tem até um pouco de “aversão” as modernas tecnologias, mas, no nosso caso precisaríamos ir ao banco, * falar diretamente com o caixa, desbloquear o nosso cartão de débito, em face de alguns “fatos”, nosso neto Lucas, quis instalar em nosso celular, o Pix, mas na hora de dar os seis números da senha, acabei confundindo, e este lapso o bloqueou...
Até iria lá de ônibus, pois o ponto final do mesmo, mudou para quase na frente de nossa casa, - após mais 50 anos – mas a filha insistiu em nos lavar, acabamos aceitando a carona.
Lá chegando, notamos que a antiga agência fora totalmente reformada, esta agência, do então Banestado, foi inaugurada em 1975, portanto a 47 anos, ocasião em que abrimos uma conta conjunta com a esposa e uma em nome da empresa. O tempo passou, com muitos fatos acontecendo, nossa pequena empresa fechou a 24 anos, apenas temos a conta para receber o salário do INSS, em que é debitado mensalmente o telefone, luz e água. e, apesar que reclamos várias vezes, nos é cobrado uma taxa de R$13,95, muito embora haja um acordo com a Previdência que nada deveria ser cobrado, mas quando falo “eles” ignoram...
Chegando, ao caixa, - nosso número logo foi chamado, desbloqueamos o cartão, aproveitamos para colocar uma senha, para ver o saldo pelo celular, aproveitamos para fazer a “prova” de vida, e, sacamos um cheque dado pela esposa, que ainda não pode ir receber o seu salário do mês de dezembro...
Demos ao caixa um texto nosso e agradecemos. Voltamos, antes, porém, era preciso ir à farmácia, e dar uma passadinha no supermercado, para comprar alguns itens, com destaque as bananas; são ofertadas aos passarinhos, além da costumeira troca de água em suas vasilhas...
Voltamos, era perto do almoço, - uma amiga da esposa estava fazendo – antes que isto acontecesse, a filha Nice ajudou a esposa em seu banho. Almoçamos, e hoje também era dia de nossa auxiliar das tarefas da casa, o que permitiu fazer um “descanso” após o almoço, pois ninguém é “ferro” ...
*O Banco do Estado do Paraná, foi fundado em 15 de outubro de 1928, pelo então governador Afonso Alves de Camargo, era um dos bancos mais sólidos do país, chegou a ter 11 mil funcionários, 376 agências, e 170 postos de atendimento, 436.206 contas de pessoas físicas e 115.554, pessoa jurídicas, inclusive o governo. Na onda das “privatizações”, no governo FHC, o nosso Banestado se foi, e pasmem! O Itaú o “comprou” por 1b e 600m de reais... Porém, o Estado ficou com uma dívida de 5b e 600m que corre até hoje.... isto ocorreu no governo, Jaime Lerner... Números compilados da Wikipédia... 09h09min.
Curitiba, 12 de janeiro de 2022 – Reflexões do Cotidiano – Saul
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