MEDOS E OS MOMENTOS.
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Um em raros momentos de se angustiar, e voar pelas ruas e das cidades que nunca se foi e mais que isso a mente nunca sonhou em por lá passar, e de formas angustiantes, e sim reclamantes do tudo a que se imaginou então passar então escondes o que!
Cada paisagem é um argumento, cada esquina uma ideia de do outro lado o que vai se então achar o que pode de traz disso surgir, é a introdução do pensar e das mentes assim se vaguear.
Não podendo então saber o que fazer e mesmo o que então fazer e nada a nos prestar um olhar, as dores do silêncio vão nos mesclar de medo ou até a angustia da paz que não se tem, ou do grito da harmonia que está a faltar.
Um momento de sorrir, de chorar, e assim mesmo conhecendo a forma de se partir de se ficar e a despedida se faz terrível e mais que traumática é dançando ao vento, e sabe se que isso vai passar.
A rodear a angustia, a nos vigiar o vento, o entardecer, este infalível sabe-se ele chegar-se-á com certeza.
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