ASSÉDIO RELIGIOSO

ASSÉDIO RELIGIOSO

Um novo projeto de insinuação comunista, ateu, com a finalidade de perseguição às igrejas, acaba de seu apresentado para discussão pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, de autoria do deputado Átila Munes (MDB) já aprovado em primeira discussão. Diz da condenação: “As pessoas condenadas por intolerância religiosa, que sejam servidoras ou agentes públicos, deverão participar de curso de reciclagem e atividades de conscientização promovidas pela Secretaria de Estado e de Direitos Humanos e Política para Mulheres e Idosos.” Gente desprovida de inteligência e caráter, deveriam ser banidas da vida pública para nunca mais perturbar a ordem moral e religiosa de lugar nenhum. Vez por outra a igreja é atacada por políticos principalmente, arrogando ter poder de manipulação, e ainda encontrando quem os apoie em ideias das mais absurdas possíveis – cassar as igrejas de seu papel fundamental: pregar a palavra de salvação. Esses tais que apoiam ideias tão estapafúrdias, certamente que não conhecem nada acerca do trabalho promovido pelas Igrejas de um modo geral. Esse tipo de gente não sabe o que representa o conhecimento do Evangelho de Jesus Cristo em resgate ao homem perdido. Certamente não conhecem os resultados de transformação das pessoas que são alcançadas pela pregação do Evangelho. Quantos são tirados dos vícios, quantos são tirados do crime, quantos lares são restituídos e casamentos reconstruídos. Tudo em benefício da sociedade, onde todos são beneficiados por pessoas de boa índole e dispostas em ajudar ao próximo. O que uma besta desta faz num órgão de representação popular, que tem o dever de trabalhar em benefício do povo e da sociedade? Se não tem em como ajudar, pelo menos não atrapalha. Se deseja promover o inferno, que vá com os seus para lá. As pessoas que se preocupam com a eternidade buscam apoio na Palavra transformadora do Evangelho, pessoas que reconhecem a necessidade de estar em comunhão com o Espírito Santo de Deus, cuidando de suas vidas aqui, porém, vislumbrando a eternidade. Quem tem o peso maior, o homem de bem e comprometido com Deus e seu próximo, ou o vândalo, perdido em sua ignorância e sem comprometimento consigo mesmo e com seu próximo? O tal projeto de Lei 4.257/18 é tão destituído de inteligência que ainda propõe uma narrativa de “condenação”, dando ao condenado a obrigação de participar de “curso de reciclagem”? Reciclar o quê? Atividades de conscientização? Conscientização de quê? Que direitos humanos? Por ventura esse homem não está louco? Ele não conhece o que acontece quando um cristão que trabalha mesmo nas repartições públicas, quando são chamados para orar em favor de algum colega de trabalho em dificuldades. Faça uma pesquisa! Logo vai entender o que fazem aqueles que são de Deus em benefício de seu próximo – ajudam espiritualmente e mesmo quanto a outras necessidades que político algum é capaz de fazer. Porque, então, perseguir a Igreja? Faz o contrário, vai lá, frequenta uma igreja que testemunha do Evangelho de Cristo, conheça as suas obras, quem sabe, talvez se converta de seu pecados e se torne também um cristão temente a Deus, e fora das garras do maligno que inspirou tal projeto. Por outro lado, onde estão os deputados cristãos na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro? É bem verdade que a igreja e nem os cristãos convictos não se intimidam com tais ameaças, elas, ao contrário se revigoram quando ameaçadas. O que não se pode deixar, é que à revelia de nossas vozes, esses atores se achem donos do poder e da verdade, e com isso nos cale. Não podemos ser tão passivos quanto a esses ataques. Temos como cristãos, o dever de alçar a nossa voz, destemidamente, no poder que vem do alto, para combater tais obras do maligno – que só traz destruição. Ademais, que vantagem teria o crente em Cristo em se comprometer em ajudar o seu próximo, não fora em obediência ao que Cristo mandou? “Ide por todo o mundo...” O nosso mundo começa cá dentro de nossa porta, ou seja, onde estiver um crente, ali estará a igreja, ali estará um agente de Deus. Por ventura seria abusivo orar por alguém aflito? Falar do amor de Deus e não ao ódio? O que é assédio religioso doutor?

aa-01-2022