Andradas, seus bares
Não sou historiador; historiadora em Andradas é a professora Nilza Pontes & seu pai João Moreira. Haverá outros provavelmente, não sei. A referência que tenho é D. Nilza.
Porém, o fato é que não pretendo "historiar" nada, apenas falar "bem por cima" dos bares que conheci, que frequentei, ainda que nada tipo " segunda casa", mas estive lá e, vez em quando - naqueles que se mantém de pé, diferentemente de alguns de seus fregueses altas horas - ainda vou molhar o bico, as palavras, às vezes vou.
Bar do Tato, era sim o melhor. Tato era um cara absolutamente diferenciado. Não existe mais ninguém assim, tão real.
Cachoeira's bar. Ninguém sabe, mas passo lá vez ou outra e gosto do clima. Preferia antes, hoje está enquadrado, mas ainda tem seu charme. Bar da Sandra? Não, "cantinho da roça", aí sim. Não é aconchegante como poderia ser, falta um clima mais "tá em casa", mas ainda assim tem coisas que gosto. Deve ser saudade!
Marimbondo! Bom, pra lá de bom. Língua de vaca então, nossa! É o boteco.
Chega, nem estou lá e já chegou água na boca. O jeito é tomar uma espremidinha com limão e deixar o sumo da vida me lavar.