Seguro Auto e Plano de Saúde
Por ocasião da contratação de um seguro auto ou plano de saúde, há um questionário a ser preenchido, objetivando a avaliação dos riscos de sinistro do carro e hospitalização do paciente, que implicam em custos.
Se essas entidades não são filantrópicas, certamente analisam receitas e despesas.
Assim, analogamente, o operador de ambos quer obter resultados positivos e não negativos. Ou seja, superávit e não déficit. Se assim não fizer, não garantirá a cobertura de qualquer um dos dois planos.
Se todo e qualquer contrato é bilateral, cada um tem que fazer a sua parte, com vistas à diminuição dos riscos. Não é porque tenho seguro auto, que vou sair por aí adoidamente, sem obedecer às normas de trânsito. Também em prejuízo próprio, não vou descuidar da minha qualidade de vida, onerando o plano de saúde.
Tanto um como outro é melhor ter e não precisar do que precisar e não ter.
Meu carro tem caragem e não é dirigido por menor de 25 anos. Sou idoso, mas aqueço as minhas articulações diariamente, caminhando em média uma hora pela orla de Maceió, uma das mais belas do Brasil.
Portanto, contribuo com os dois planos, não pondo em risco nenhuma das causas.
Já dizia minha avó: "seguro morreu de velho, desconfiado está vivo e cuidado anda no mundo."
Vou me agarrando a esses cuidados.