Se ela for anela
O corpo de seu ser se instalava dentro da paz e da alegria. E com vinte e nove anos Jeniffer era caucasiano, de olhos azuis, um metro e setenta se e dois e altura, pesava sessenta quilos, lábios carnudos, silhueta de modelo e calçava trinta e seis de calçado. E namorou o Padecido o amor infinito dela. E ela teve dois meninos e duas meninas de nomes Pequeno e Sereno, e Pequena e Serena hoje com cinco, seis, sete e oito de idade os quatro. Padecido foi virgem e ela também até o casamento. Desde pequena Jeniffer brincava de boneca sonhando em ser mãe e o marido de carrinho em ser pai. Os pais de Jeniffer se chamavam de Catarina e Cláudio. Ambos hoje com noventa e nove ele e cento e quatro ela. E tinha os primos e primas e amigos e amigas deles todos em torno de setenta: Assim, Assíduo, Mentes, Ornes, Basta, Casta, Vasta, Acerca, Cerca, Dentro, Coentro, Vence, Opoente, Quente, Doente, Recente, Presente, Amor, Dor, Calor, Destemor, Cálido, gélido, auto, autor, Autora, Sentes, Mentes, Coerção, Corajoso, Ermos, Diversos, Serena, Sereno. Doe, Coe Meandro, Calango, Maestro, Certeiro, Festim, Feres, Gentil, Afares, Faminta, Ágil, Esquiva, Oval, Oscar, Redimida, Ocaso, Passiva, Ativa, Casca, Grossa, Coerente, Oval, Serena, Calada, Orneada, Poeta, Orégano, Semente, Erros, Acertos, Corações, Devassos, Cada, Passo e Aço. E viveram todos eles cem, cento e um, cento e dois, cento e dois, cento e dois, cento e dois, cento e quatro, cento e cinco, cento e sete, cento e nove, cento e dez, cento e onze, cento e doze, cento e treze, cento e quatorze, cento e quinze, cento e dezesseis, cento e seis, cento e sete, cento e dez, cento e dez, cento e onze, cento e doze, cento e onze, cento e doze, cento e doze, cento e doze, cento e um, cento e doze, cento e dez, cento e onze, cento e doze, cento e treze, cento e quatorze, cento e quinze, cento e cinco, cento e dez, cento e doze, cento e treze, cento e dois, cento e quatro, cento e doze, cento e dezessete, cento e doze, cento e vinte, cento e doze, cento e vinte e um cento e vinte e dois, cento e dois, cento e dois, cento e dois, cento e dois, cento e dois, cento e dois, cento e treze, cento e quatro, cento e dez, cento e doze, cento e treze, cento e doze, cento e vinte, cento e doze, cento e dez, cento e dez, cento e dez, cento e doze, cento e dez, cento e dois, cento e dez e cento e vinte e oito. Jeniffer viveu uma santa vocação e no final de sua pacata vida entrou a um convento próximo a sua boa casa e o marido concedeu. O marido se tornou acólito do coração da fé e tinha a Virgem Maria como intercessora sua e de seus filhos e de sua e esposa agora freira. Cada dia ela intercedia na vida pelos seus com afago e carinho sereno e lindo. Agora sua vida era a fé e a Bíblia Sagrada e levava ela a palavra a cada boa freira da Imaculada Conceição. O filho vinha lhe visitar no claustro e ela se sentia feliz por isso e o compromisso dela era com Jesus o amor da Cruz que a amar com todos os amores e carinhos sensacionais. E quando ela morreu com mais de cem anos foi declarada santa das pazes sensacionais e dirigentes amores serenos e vastos.