O caso da BR459

Segundo uma fonte a DNIT "informou que atua de forma emergencial para que o tráfego seja restabelecido da forma mais breve e segura possível", mas já fazem 12 dias que infelizmente a BR esta parada. As rotas alternativas para quem precisa ir até a cidade de Piquete, Lorena ou outros municípios mais próximos são inviáveis e o "atalho" que não pode ser ofertado como rota alternativa é muito perigoso que na realidade já deveria ter sido feito um "plano emergencial" quando a mesma BR ficou interditada por aproximadamente 4 meses durante o ano de 2018 para obras de recuperação.

É possível durante este período onde muitas pessoas necessitam trafegar ser traçado uma alternativa pelo bairro dos Marins? As informações que chegam pelas redes sociais e outras fontes é que "o atalho dos Marins" é critico, pois falta manutenção na estrada e de certa forma barreiras de segurança já que o trecho tem muitas ladeiras e curvas. Enquanto isto é oportuno as perguntas: De quem é a responsabilidade de manutenção da estrada dos Marins? Existe alguma proposta para manutenção e conservação da estrada dos Marins? E a BR 459 durante as obras de recuperação do ano de 2018 houve um estudo antes da execução das obras e mapeamento das áreas críticas? O objetivo aqui não é procurar "culpados" e muitos menos "apontar erros", e sim buscar soluções. O fato é que precisa ser solucionado. E como dizia num seriado televisivo: - Oh, e agora quem poderá nos socorrer?