Padrões de relacionamento... Repetição de dores, repetição de perfis, repetições de situações que se sabe o final da história. Porque repetimos e teimamos em abandonar o padrão de se sentir atraído por amores impossíveis? ou possiveis de dores e feridas emocionais?
A psicologia induz a acreditar que esse padrão nasce muitas vezes de nossa tendência infantil em tentar obter o amor de um ser duro, porém frio e estático. (pai/mãe - distante)
É como se só conseguíssemos confiar em quem é emocionalmente indisponível, porque eles refletem o que passamos a acreditar sobre nós mesmos em algum momento de nossa compreensão de vida, de crescimento ou amadurecimento... Pais, irmãos ou qualquer pessoa proxima, pode ter sido o gatilho para que se leve por anos de repetições, situações desgastante, tóxica e feliz no inicio até os terminos prováveis que já suponhamos em algum momento que iria acontecer... É como se quisessemos acreditar que somos indignos de amor.
Criamos, então, essa estranha ilusão de que, se pudermos conquistar quem é inacessível para amar, teremos enfim o amor perdido na infancia ou apagado a rejeição reprimida por anos que nos acompanha à décadas...
A abordagem mais óbvia – que compartilhamos o amor com alguém que realmente pode dá-lo – muitas vezes se perde no embaralhamento kármico.
Este padrão não é fácil de quebrar, mas precisamos rompe-lo se quisermos finalmente nos render ao amor que merecemos.
A psicologia induz a acreditar que esse padrão nasce muitas vezes de nossa tendência infantil em tentar obter o amor de um ser duro, porém frio e estático. (pai/mãe - distante)
É como se só conseguíssemos confiar em quem é emocionalmente indisponível, porque eles refletem o que passamos a acreditar sobre nós mesmos em algum momento de nossa compreensão de vida, de crescimento ou amadurecimento... Pais, irmãos ou qualquer pessoa proxima, pode ter sido o gatilho para que se leve por anos de repetições, situações desgastante, tóxica e feliz no inicio até os terminos prováveis que já suponhamos em algum momento que iria acontecer... É como se quisessemos acreditar que somos indignos de amor.
Criamos, então, essa estranha ilusão de que, se pudermos conquistar quem é inacessível para amar, teremos enfim o amor perdido na infancia ou apagado a rejeição reprimida por anos que nos acompanha à décadas...
A abordagem mais óbvia – que compartilhamos o amor com alguém que realmente pode dá-lo – muitas vezes se perde no embaralhamento kármico.
Este padrão não é fácil de quebrar, mas precisamos rompe-lo se quisermos finalmente nos render ao amor que merecemos.