SÔBRE O FIO DE UMA NAVALHA.

terça-feira, 28 de dezembro de 2021

Com a instabilidade política que anda crescendo em nosso país, onde vai aumentando o contingente daqueles que até gostariam de vê-lo sob uma intervenção militar, é óbvio que essas pessoas não sabem os desdobramentos que isso causaria na vida de todos.

Fora a perda de direitos por parte dos brasileiros, que passariam a serem regidos, talvez, até por uma junta militar. E mesmo que essa iniciativa partisse do próprio Presidente, teríamos todos que nos prepararmos para situações terríveis. Isto porque o grau de desonestidade alcançado e produzido por grande percentual da própria população, obrigaria a esta revoltar-se contra o novo regime. Se estabeleceria, sim, uma guerra civil.

Diante disso, após um tenebroso desfecho numa situação como essa, o número de pessoas presas e mortas não teriam os espaço para seus fins. Onde é que se prenderia tanta gente, bem como onde seriam enterrados os defuntos dessas refregas?

Afinal, o país acumulou situações perigosas ao extremo. O Estado não possui o controle das ações nocivas e desonestas que muitos viveram nesse tempo todo perpetrando em nosso cotidiano. Mas é dito que sim. Que órgãos federais conseguem diagnosticar e verificar toda e qualquer manobra ilícita desenvolvida por alguém no país. É claro que isso não é autêntico.

Fosse verdadeira tal situação, como se explica essa farra financeira corrupta que os próprios congressistas desenvolvem em suas manobras políticas na verbas federais, anualmente? Porque as maracutaias acontecem e continuam a acontecer em nosso país, não se pondo fim à tanta sujeira?

O país está caminhando a passos largos para a tragédia. E essa não é uma visão sádica e descontrolada de um autor diletante ou ingênuo. É a pura realidade para quem acompanha com muita atenção os acontecimentos que se dão nesse nosso cotidiano no país.

É bem capaz que aqueles que não as visualizam não o queiram ver, sejam muito distraídos, desatentos ou não possuam a coragem para tal. Simples assim.

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 28/12/2021
Código do texto: T7416670
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