MEDO A CORAGEM DE VIVER ("Atendi o pedido de meus pais, de não falar com estranhos e até hoje não me escuto." — Fabrício Carpinejar)
Muitos deixarão de falar a anjos por se recusarem a falar com desconhecidos. As crianças são treinadas assim, temos medo de falar com desconhecidos, pois durante toda nossa história; isso foi considerado um fator de risco. Porém, falar com desconhecidos pode ser uma experiência enriquecedora. É importante lembrar que nem todos são perigosos e que há muitas pessoas boas no mundo. Ao se abrir para novas conexões, podemos expandir nossos horizontes e aprender coisas novas. É claro que devemos sempre ter cautela e seguir nossos instintos de segurança, mas não devemos deixar o medo nos impedir de fazer novas amizades e conexões significativas.
Julga-se a cultura de um povo pelo comportamento das pessoas: os indianos casam as mulheres com 9 anos de idade (meninas) e santificam o gado; brasileiros santificam as mulheres e comem o gado. Na Rússia, o funeral é uma reunião alegre, com pessoas vestindo roupas coloridas. O preto, muito utilizado no Brasil, não é bem-vindo em outras ocasiões.
Contudo, a culpa é do medo, tem-se medo de tudo. Somente não se tem medo de morrer de tédio ou de preguiça: O medo é um sentimento humano natural, mas quando se torna excessivo, pode impedir o crescimento pessoal e o desenvolvimento de habilidades. É importante aprender a gerenciar o medo para não perder oportunidades e experimentar novas experiências.
Quando se está cansado demais, já velho, tendo certeza do fim iminente, pede a morte; o outro, por inocência, a criança se arrisca por ignorância; E a mente desocupada acelerar a morte, gozando as gotas mais gostosas da vida, que de tão intensas, a vida não aguenta. Depois, do outro lado, se é bom não sei; ninguém voltou de lá para contar a delícia que é o o pós-morte. Contudo, prefiro o medo ignorante do lado de cá. Embora eu saiba que negar a realidade da morte, ou tentar tapar o sol com a peneira, é uma ilusão que não muda o fato inevitável de que todos nós um dia deixaremos este mundo. É importante aceitar a morte como uma parte natural da vida e valorizar o tempo que temos aqui para viver plenamente e deixar um legado significativo para os outros. (Cifa