O NATAL DAQUELA CRIANÇA
Desde criança o natal para mim era algo especial. Nessa idade não sabia definir exatamente o seu real significado. No entanto, aquela criança sentia uma alegria com todo o clima proporcionado pelos seus em volta. Ouvia sobre papai Noel, o BOM velhinho que a noite trazia os presentes. Ela dormia esperançosa de ganhar um brinquedo. No DIA seguinte tinha o seu brinquedinho, um carrinho de plástico que sua mãe podia lhe dar. Sua mãe que ganhava a vida lavando roupas não deixava seu filhinho ficar sem seu presente.
O tempo foi passando a pureza, o sentimento de que o natal é uma data de amor, de comunhão entre as pessoas continuo viva no homem que crescera.
Aquela criança via no seu carrinho de plástico mais do que um presente que o enchia de alegria, mas a satisfação da presença do papai Noel em sua casa. Via seus vizinhos com tantos outros presentes difentes do seu, porém, o seu carrinho de plástico era o seu orgulho.
Não entendia que no natal das outras casas, no dia 24 se preparava as ceias e mais tarde nas noites natalinas todos estavam prontos para comemorar o natal se refestelando as guloseimas.
Mas ao crescer ficou no homem a ingenuidade da peguena criança de que o natal é uma data da simplicidade entre os humanos, assim como foi o nascimento de Cristo e sua vida que deveria ser seguida.