Eu ao quadrado
O "meu" criou pneu de gordura!
Comeu toda a criatura, e agora quer o ego do vizinho!
Quer comer devagarinho
pra sobremesa ser mais doce!
Assediar o "eu" no açoite,
a debater por toda noite
Que o nós não tem importância
E nessa ânsia de miséria
A pilhéria tomou um porre!
Pois perdeu o endereço
E foi morar lá no começo
Onde nada é notícia!
Ta fazendo romaria
No campo de hortaliça
Pois a natureza Mendonça
Tá brigando com os Souza há anos
E a chuva cai todos os dias!
O coentro nasce,
Andorinha desce!
Só não sabe o come quieto
E a cerveja que não desce quadrada!!