QUANDO TUDO É POSSÍVEL; GOVERNOS. MITOLOGIA.
O mundo inteiro se posiciona contra um novo mal, virótico.
Já deixou de ser enigmático, embora desconhecido em amplitude, como todo vírus.
Com celeridade avançou-se para processo de feitura vacinal com vírus ativado, quando até então somente inativado servia de padrão iniciático. Vieram as proposições onde o raciocínio deixou de lado a ciência. Poderia ocorrer a transformação de humano em réptil; mítico...visões...
Qual o pior mal, o vírus ou gestões que são mais viróticas que qualquer mal patológico?
Quando os tribunais por piores sejam, são tentados ignorar em suas decisões por governos;
Quando a rainha das provas,confissão, no juízo natural, deixa incontestável pelos maiores próceres de governos os ilícitos cometidos em sistema;
Quando fortunas, milhões são devolvidos por quem os usurpou, tudo confessado por gestor financeiro do ápice da pirâmide de gestão;
Quando todas os projetos de lei que visam inibir a corrupção são barrados por pessoalismos, e a punição de criminosos fica vencida em tribunais;
Diante desse quadro , o que esperar?
Por que essa reiteração, repetência, reincidência, iteração em discordar da unanimidade do mundo que raciocina, em processo de garantia sanitária em defesa da coletividade? É por todos serem burros no jargão do dramaturgo e brilhante Nelson Rodrigues? Mas ele era um sátiro na sua arte. Projetava sátiros. Ou somos nós que abraçamos a unanimidade, ignaros?
Os sátiros eram figuras mitológicas de corpo híbrido,metade homem, metade bode.
Sátiros e faunos incorporavam personagens míticos. E tanto se fala hoje em mito...
É inquestionável que nesse espaço mitológico podemos descobrir figuras lineares ou avessas às condutas curriculares e encontrar surpresas com muitas figuras.
Afinal sátiros e faunos estão no imaginário e por isso vivem de e na imaginação dos que raciocinam pouco. São uma coisa só.
Sátiros da mitologia grega estão infestando o chão de gentes desaparelhadas, metade humano a outra metade em forma de bode.
Estes seres são equivalentes aos faunos, da mitologia romana.
Sileno era o "pai” dos sátiros, suas representações sinalizavam sua figura visivelmente bêbada, sustentada e amparada pelos sátiros ou então sendo carregado por burros.
É isso que estamos vivendo, um mundo mitológico? Parece...
ONDE ESTÁ O BODE?