Recursos sociais

Hoje em dia se fala muito em repasse de recursos a população mais carente, com amparo à questão social e o intuito de se apartar a desigualdade de diferentes povos. A um investimento em novos programas sociais, na qual se transfere renda para amortizar o déficit social nas famílias mais carentes. O mais novo programa, denominado "AUXILIO BRASIL" foi criado pelo atual governo federal para combater a fome, a miséria e a desigualdade social.

A desigualdade social é uma grande dificuldade enfrentada pelos governantes, em nosso país, a população na sua maioria carente, necessita de repasses para sobreviver a miscigenação do nosso grande e corrupto país. Há tempos programas sociais são criados à mercê dos mais necessitados, mas que na verdade nunca deliberadamente para o que se fomenta. O que se vê é uma transferência de renda em massa, para latifundiários, o que se explica em pouco dinheiro na mão de um povo sem cultura, estudo e condições de realmente administra-lo, que acaba sendo deteriorado nos grandes comércios que oferecem tipos, e condições de pagamento que "obrigam" o consumidor a fazê-lo nestes locais.

O que se vê é um retorno de renda bruta, sem nenhuma eficácia de transferência do recurso aplicado para o que se foi concebido.

O que se deveria ser apresentado é uma transferência de cultura Transformação de pessoas. Com o investimento de metade do recurso destinado ao programa em escolas técnicas, cursos, centro culturais e na fiscalização dor programas o retorno era muito mais alto, com menos investimentos. Hoje a promessa do presidente e de que 400 reais ofertados em media no programa, aos que se cadastrarem no mesmo, porem com esse dinheiro não se consegue nem fazer um curso e muito menos matar a fome de quem precisa. A política de emprego não sustenta a condição da família de investir seus capitais, o programa oferece dinheiro fácil, mas não a políticas emergentes de crescimento individual as famílias, como acesso as escolas, cultura e saúde.

Compete aos nossos governantes ampliar os horizontes e entender que nossa população não carece só de dinheiro para sanar a fome, e sim enriquecimento educacional, cultural e psicológico.

Uma nação próspera nasce de uma população forte e conhecedora dos seus feitos.

Carlos Augusto de Souza Santos
Enviado por Carlos Augusto de Souza Santos em 09/12/2021
Reeditado em 22/12/2021
Código do texto: T7403481
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