Passaporte Vacina ou PCR
O fato de o governo não ter adotado o passaporte da vacina não significa que as porteiras estão abertas. Submeter-se ao exame PCR e ficar em quarentena por alguns dias é mais trabalhoso do que vacinar-se. Há médicos infectotoligistas que, por razões de saúde, não aderiram à vacinação, pelo que não se pode atribuir obrigatoriedade. Entretanto, não podem se recusar de atender a outras alternativas, se quiserem ocupar o mesmo espaço dos vacinados. Não é por isso que o mundo vai desabar, achando que governo tal está desobedecendo às orientações sanitárias, se existem outras alternativas. Ora, em outros locais que o turista vai atender às normas estaduais ou municipais, o prejuízo será dele se ali não puder adentrar.
Há países até mais civilizados do que o Brasil em que a adesão à vacinação ainda é menor do que aqui.
Mas, no Brasil, tudo é culpa do Bolsonaro.
E haja insensatez dessa oposição radical, que clama
por democracia, mas não respeita o direito do outro. Não é pelo fato de eu já ter tomado a terceira dose da vacina e admitir tomar a quarta, a quinta e quantas vieram, que vou achar que o outro tem de agir da mesma maneira. Provavelmente, para ele, que não se enquadrou na minha linha de conduta, a sua opção pode ser mais complexa.