Quem sou ou penso que sou

Alma livre colecionando histórias, agregando experiências, músicas, saberes e sabores. Frida Klahlo no peito, saia rodada e pés no chão.

Um dia me disseram que eu tenho doenças demais e isso doeu profundamente, doeu tanto que precisei buscar respostas para me convencer que eu não tenho culpa e que minha essência é saudável.

Sou um organismo perfeito, se expressando em harmonia, diferente porém perfeito em suas imperfeições.

 

Joan Halifax nos ensina que ''reconhecer a Ferida do Mundo nos afasta de um senso de exclusividade, se trabalhamos para curar a ferida em nós e nos outros seres, então essa parte do corpo do mundo também está curada.

Cada um de nós carregou ou carrega o sofrimento, que faz brotar a fruta da compaixão, da alegria.'' Sinceramente acredito que nosso sofrimento pode ser um dom de força, nos conectando a todas as coisas que habitam através de nós e nas quais habitamos.

Que nosso sofrimento possa ser uma porta para a compaixão e a ação compassiva.

E que a paz possa abraçar o mundo. Sentir além da dor é possível.

Giselle Sato
Enviado por Giselle Sato em 08/12/2021
Código do texto: T7402825
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