Sempre teve personagem forte. Educou o filho para ser militar de carreira. Não conseguiu. Entristeceu -se, mas nem por isso negou-lhe amor, carinho e compreensão. Era austero nas atitudes, mas tinha na personalidade um quê de inocência. Um coração de menino.
Tinha o hábito de levar o filho ao futebol,seu esporte favorito. Ele o acompanhava e vascaíno se tornou conforme seu pai querido.
Esse pai existiu e foi meu. Aquele que eu sempre admirei pela garra. Ele experimentou o gosto de quem venceu na vida pela inteligência, tolerância e amor ao Próximo.
Esse foi meu pai, minha saudade eterna.