Se ela me amar

O ornado corpo dela o coração. Ela era administradora e contadora de serenes versos. E se chamava de Jeniffer, e se casou com Romualdo hoje com vinte e nove ela e trinta e dois ele. Ela era caucasiana, um metro e setenta e sete, pesava cinquenta e nove quilos, olhos azuis, sapatos trinta e cinco, bustos oitenta e oito centímetros, era virginiana e virgem, tinha pele sedosa, cabelos ondulados loiros e com pernas torneadas. Com umas costas de ninfa Jeniffer fazia amor como ninguém. E sentia prazer nas pequenas coisas que era um beijo, um afago uma voz sussurrando aos pés dos ouvidos. Uma massagem afrodisíaca feita pelo marido nas pernas. E tinha abraço nos dorsos e costas. Desde que começou os atos sexuais não parou mais. No começo de casamento fazia amor até quatro vezes por dia em casa. E hoje faz todos os dias somente um por dia e todos os dias da semana. E teve três meninos de nomes Eito, Feito e Sujeito e os três foram psicopedagogo, psiquiatra e psicólogo formados nas três os três. Hoje Jeniffer tem o sessenta e nove o marido setenta e poucos, os filhos têm trinta, trinta e dois e trinta e quatro anos completos. Cada filho tem no total e trinta e nove amigos e amigas juntos. E se chamam de Sereno, Serena, Pequeno, Pequena, Idílio, Écloga, Servente, Seriado, Amado, Amada, Semente, Perscruto, Anodo, Catodo, Virgem, Câncer, Peixes, Capricórnio, Longevo, Azoto, Correto, Correta, Virgindade, Galante, Ermínio, Silente, Descende, Dedica, Eremita, Dorso, Colosso, Ouço, Calado, Frenesi, Poente, Doente, Crente e Díspar e Alma. Os trinta e nove morreram aos cento e um, cento e dois, cento e três, cento e quatro, cento e seis, cento e sete, cento e dez, cento e doze, cento e dois, cento e sete, cem, noventa e nove, noventa e oito, cento e dois, cento e quatro, cento e sete, cento e doze, cento e quatorze, cento e quinze, cento e vinte, cento e dois, cento e dezessete, cento e dois, cento e quatro, cento e sete, cento e nove, cento e dez, cento e doze, cento e treze, cento e sete, cento e oito, cento e nove, cento e dez, cento e doze, cento e quatorze, cento e vinte, cento e doze, cento e se cento últimos amigos. E Jeniffer morreu com cento e vinte e oito e o marido como cento e vinte e cinco e foram felizes ao céu. Já os filhos Eito, Feito e Sujeito foram lindos e felizes e viveram os três até os cento e doze, cento e vinte e cento e vinte e dois os amigos e irmãos inseparáveis. Jeniffer fez até doutorado em sua área e mais ela não quis seguir carreira de uma empresa multinacional que trabalhou por vinte e nove anos a completar. E o marido dela Romualdo foi ornado e correto o tempo inteiro e não fizera jamais nenhum pecado contra a parceira. E os filhos foram abençoados pelos dois pais. E Jeniffer está viva fazendo tricô para os netinhos que virão de sua prole e já se sabe se é homem ou mulher; e é menina dos olhos a da água. E dar-se o nome de Roselena a esta futura engenheira civil que fara proezas no mundo com emoções. Cada dia Jeniffer e encanta corações e faz-se virgem linda e bela e seu signo polivalente. Desde que pelo sereno serenar de pessoas se dizendo que a amam sentimentos de que nos satisfazem corretos.

Gumer Navarro
Enviado por Gumer Navarro em 03/12/2021
Código do texto: T7399171
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