Se ela se ela
O corpo dela era ser agricultora. E ela se chamava de Jeniffer. E ela teve dois meninos e uma menina e deu o nome de Jacinto, Jeito e Serena a eles três. Era divorciada e o marido pagava-lhe uma pensão de sete mil reais e colocou as três numa escola particular e hoje têm cinco, sete e oito os três lindos pimpolhos. Jeniffer é garçonete de um grande restaurante e ganhava gostosas gorjetas. E ganhavam até duzentos reais de caixinha ao mês. E tinha um salário de dois mil e quinhentos reais e os filhos começaram também a trabalhar cedo e estudaram bastante e se formaram na faculdade de economia Jonas, de contabilidade Jessica e de fisioterapia o bom Eugênio. Hoje depois de formados tem vinte, vinte e se dois e se vinte e cinco outro. O marido morreu de AVC aos cinquenta e sete anos e ficou em coma induzido e se chamava de Berlinde o dito homem. E Jeniffer teve agora um bom casamento e se casou no civil e religioso. E o felizardo se chamava de Joaquim o nobre poeta. Ele escrevia para três jornais e tinha um ganho mensal de mais de setenta mil reais. Jeniffer começou a tocar violão autodidata e fez shows em barzinhos e igrejas, de foi eleita a melhor mulher musicista de sua época 2020 com apenas quarenta e sete anos depois de morto o seu ex-companheiro e não se chegou a nunca se casar. Avante o corpo escultural dela Jeniffer fez faculdade e economia e música e ganhara uma bolsa de estudos nisso. Morava ela no interior de Minas Gerais e os filhos adiante ainda. Desde que ela fez doutorado em suas faculdades ela se tornou amada e benquista por muitos e quase todos. Tinha a vizinha dela a austera Vigaria que tinha inveja dela por ela ser vencedora e ela não. E tinha três primos que defendiam a honra de Jeniffer de nomes Derivas, Domas e Sereno. E tinha vários primos ela de nomes Eito, Sujeito, Cada, Amada, Almofada, Serena, Sereno, Amigo, Amiga, Eustáquio, Feliz e Contenta. E viveram até os cento e dois, cento e quatro, cento e cinco, cento e seis, cento e sete, cento e oito, cento e nove, cento e dez, cento e onze, cento e doze, cento e treze e cento e dezoito. Jeniffer ainda vive e realmente feliz ela. E já o segundo e último marido foi cordato e fiel em cada um ser. De essa personagem fictícia o amor preponderou o semblante mais querido e lascivo em cada parte de um amor e esperança. Jeniffer fazia todos os dias amor com o marido e ele era-lhe grato todos os dias. Os filhos foram vencedores como a mãe e o bom pai. E desde que Jeniffer foi vencedora e fiel a Deus seu coração enaltecia bondade. E com cerne de que o sucesso de cada ente poente se faz propendente. Coerente era o sexo dentre eles dois. Faziam várias posições sexuais e viveu um romance sem fim. E ficaram casados cem anos eles dois. Serene o amor de Deus fazer abarca e seu coração corpo se sente amado e conquisto. Desde que Jeniffer foi até a igreja casar seus corajosos amores e fez em parte boa. E a outra face do amor à coragem e amor de Deus se ronronou dentre lençóis e seus freáticos lugares. Somos o que plantamos dizia essa linda e longeva agricultora. E cada passo somente em cada luar e lugares e sermos e cernes.