POETAS PREDILETOS
Estive pensando numa outra lista (fiz-me este desafio) para colocar no Recanto das Letras: uma lista com os 10 (dez) poetas da Língua Portuguesa que eu mais gosto (dos que li, é claro). Vou coloca-la e classifica-la segundo a ordem de preferência minha.
Este é apenas um exercício de classificação, por mero prazer meu. Entendam, amigas e amigos leitores que não quero fazer dela uma exibição de conhecimento. Apenas penso que possa ser, a lista, um referencial para quem, não conhecendo o poeta citado, queira adentrar em seu mundo poético.*** Grandes surpresas, lhes esperam.
É com carinho e admiração para com todos os amigos e amigas Recantistas que fiz a lista dos poemas e faço esta dos poetas.
Não é uma importante contribuição, para a nossa escrita ser, ainda mais bela, a leitura de grandes poetas de todos os tempos literários?
Meus poetas prediletos em ordem de preferência:
1º Luis de Camões
2º Jorge de Lima
3º Ribeiro Couto
4º Francisca Júlia
5º Manuel Bandeira
6º Oswald Andrade
7º Adelmar Tavares
8º Moacir de Almeida
9º Mario Pederneiras
10º Gonçalves Crespo
*** Nem todas as obras destes escritores são fáceis de serem adquiridas. Seria bom que assim fosse. Alguns destes poetas não têm reedições de suas obras completas recentes. Porém, sabemos que isso se deva à poesia não ter espaço e destaque merecido, nas livrarias brasileiras.
Seria saudável que, nós poetas e admiradores de poesia, comprássemos livros de poemas sempre, para alimentar o desejo do editor em publicar reedições de obras poéticas e lançar novos livros do assunto. O mercado vive de vendas, se lermos apenas pela internet não teremos a chance, para os que sonham publicar seu livro de poemas e vê-lo em livrarias, de convencimento do Editor do valor, que é inestimável, da poesia na Vida das pessoas e a importância de edita-las.
Enfim, penso ser o escritor de poemas o primeiro que deve ajudar na inversão deste quadro desfavorável para nós poetas. Como disse acima, a poesia será vendável se existirem compradores. Claro que não se deva imaginar o escritor moldando-se ao mercado, escrevendo como o Editor mandar só para ser “vendável” sua obra. Seria falta de ética e de orgulho próprio por parte do escritor. Não me apraz essa postura.
Ficam com Deus, abraços e beijos pessoal, Alexandre!