AMAR, A MAIOR FORÇA, O SUPREMO DOM. NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS.
Quando nada mais que o destino reserva puder importar, sendo aceito, você não mais sofrerá.
Você aceita o que lhe foi destinado. Nossa estrada está traçada;por que ter medo?
O medo não deixará você viver sua vida, seus amores. Sua felicidade.
Jesus não decretou temores, ameaças, não escreveu os livros sagrados, foi só oralidade.
O maior dos amores entre todos os outros delegou Jesus à maternidade, mas não excluiu nenhum amor, nem mesmo o amor que para o desamor seria pecaminoso. Amar não é pecado, mas crescimento.
HOJE É DIA DE UM GRANDE AMOR, O AMOR DE MARIA, QUANDO NA RUE DE BAC EM PARIS, NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS DEIXOU VERTER DE SUAS MÃOS SOB AS VISTAS DA SANTA DO SILÊNCIO, SANTA CATARINA LABOURÉ, AS GRAÇAS QUE TODOS PODEM PEDIR.
Mas já terá morrido quem não ama e nega fazer fruir o amor? Sim, pois a vida é amar.
Não se altera o que está disposto pela natureza para acontecer.
“A morte não é a maior perda da vida. A maior perda da vida é o que morre dentro de nós enquanto vivemos.” Dalai Lama. E matar o amor é dilacerar seu caminho de paz interior.
A Mensageira da Paz nos concede o amor e abre seu leque de muitas dimensões para que o amor não meça fronteiras, QUALQUER AMOR.
Morrer dentro de nós estando vivo é o lamento permanente do que não fizemos e não somos em termos de amar. Isso já indica a morte presente. A morte do espírito que ainda não partiu e não viveu a amplitude amorosa em suas maiores fronteiras.
Amar o amor como em Ana Karenina em Tolstoi.
Não é cavalgando o "ter sido" que se chegará ao ser compatível de realização, embora seja possível sonhar nas fronteiras que nos são ofertadas.
As portas da vida estão abertas para a felicidade do momento que ao invés de lamentar agradece estar vivo e viver sua realidade.
A felicidade não acontece, depende da aceitação de nossas realidades.
Quantos se envolvem na fogueira da ausência de amor como se fosse um unicismo religioso quando se está diante do que é universal e de realidades comuns?
A dor, física ou espiritual, é a prova viva de que o homem perdeu algo, mas não perdeu tudo, como ensinava Santo Agostinho, é preciso amar.
Viva Nossa Senhora das Graças, o Maior Amor, e todos os outros que a natureza concede e promove.