NO SEGUNDO MILÊNIO A LEMBRANÇAS DE OUTROS

NO SEGUNDO MILÊNIO A LEMBRANÇAS DE OUTROS

Mário Osny Rosa

Desde que entrei na escola, logo comecei a ler e por tudo ficava fascinado, eram todos tipos de Histórias e estórias, das histórias lembro os Monarcas que dominavam seus reinos com todas as modormias escravizavam as pebles, a viver só de regalias na sua grande opulência.

Logo chegara os escritores críticos, que numa critica bem forte personalizaram animais em nível daquela pebles pedindo socorro em nome da liberdade.

Mas, nem isso foi suficiente para os desmando acabar os Reis continuavam a existir num domínio total, li uma estória sobre os Zulus na África eles se alimentavam de carnes putreficadas e nem morriam por esse motivo.

A velha África foi crescendo mandou escravos para o Brasil colônia de um país uno virou uma áfrica com muitos paises cada qual com seu monarca no estilo africano rico e opulento, mais com suas pebles pobres doentes sobrevivendo em plena miséria. Lá ainda impera aquela monarquia antiga enraizada na sua tradição milenar, daquelas monarquias daqueles velhos tempos que hoje existem no mundo são monarquias democráticas e essas monarquias fazem parte do primeiro mundo no segundo milênio de nossa era. Elas hoje são bem diferentes das antigas monarquias.

O que venho observando que neste milênio algumas coisas das antigas monarquias querem retornar com monarcas, em novo estilo, como tivemos em nosso país os barões do café, da cana de açúcar e agora surgem os monarcas do petróleo a exemplo do Seik, no oriente médio, onde a OPEP manda na produção e venda do petróleo em companhia dos grandes produtores.

Não vai demorar muito tempo que teremos na América do Sul a grande VENBOLBRA (Venezuela, Bolívia e Brasil), no domínio do petróleo no continente sul americano.

E tudo isso com três novas monarquias, onde os novos monarcas, num estilo dominador farão do povo seu grande contribuinte, com as mais altas cargas tributárias do planeta. Com o mais rígido controle de migração imigração e emigração e mais um controle rígido na produção literária pensam em estabelecer uma nova ideologia democrática controlada, que para o mundo pareça-se como uma democracia livre, pois o poder subiu para o alto da cabeça desses governantes que tomaram gosto pelo poder e também os desmandos no poder.

Este poderá ser o grande começo de um novo futuro, quem sabe mais danoso de todos que já tivemos neste continente. Que sempre foi previsto como o continente do futuro, mas nunca ninguém previu qual seria esse futuro. Não quero ser um como os previdentes de antigamente, mas deixo a minha marca através desta crônica, se alguém não registrar ficará um vazio na História deste grande continente.

São José/SC, 16 de novembro de 2.007.

morja@intergate.com.br

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Asor
Enviado por Asor em 16/11/2007
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