JOGUEI PORCOS ÀS PÉROLAS ("Gosto de porcos. Os cães olham-nos de baixo, os gatos de cima. Os porcos olham-nos de igual para igual." — Winston Churchill)
Tudo que escrevo aqui, é para vocês: curiosos e inteligentes ou porcos sardentos como cachorros. E tenho a certeza que muitos bichos leem-me, pois meu termômetro é a quantidade de contestadores; basta eu rugir para "cobras e lagartos" sibilarem; condenam-me ao invés da ideia em questão; vira caso pessoal. Inimigos não me faltarão!
Pois é como já disse Martin Luther King: "Para ter inimigos, não precisa declarar guerras, apenas diga o que pensa." Inimigos inteligentes é uma benção, vale a pena um esforço para amá-los e tê-los por perto, seguindo a orientação bíblica. Todavia, não aos beijos e abraços, porém refazendo argumentos e treinando o discurso. Pago o que lhes devo, não os menosprezando, pois não me vingar, já é uma forma de amar.
Essa divergência de pensamentos pode ser proveitosa, desde que não vire questões pessoais. "Se todos nós pensássemos igual, ninguém pensava grande". Os boatos, tomo de alerta, fugindo dos grandes abismos! Por isso, gosto de meus inimigos mais inteligentes, suas espertezas justificam as minhas. Argumentos fracos, são armadilhas que levam o tolo ao desrespeito; a mim não, estão me ensinando a ser calado e ausente, para diluir a dor do fim.
Para o outro grupo: Os que me leem, todavia, permanecem neutros. O que escrevo nada representa para eles. Então, conclamo aos que aprenderam de mim; digam a eles as vantagens que viram, sejam sempre uma extensão de mim ou castiguem-me, negando o que sabem a meu respeito. Nesse caso, jogarei porcos às pérolas. (Cifa