O COCÔ QUE CAUSOU CONFUSÃO NO LABORATÓRIO
Sempre que passeio com a minha cachorrinha, levo um saquinho pra pegar seus dejetos, o que não é nada mais do que obrigação.
Hoje, fazendo o recolhimento de praxe, veio uma ideia.
Quando fazemos exame de fezes, fornecem um recipiente para recolhermos o material em casa e levarmos ao laboratório.
O que aconteceria se enviássemos o cocô de um cachorro como se fosse o nosso?
Imagino que pessoal que faz a análise não iria entender aquele troço de cor, cheiro e composição esquisitos como se tivesse sido produzido por um cliente.