E se ela
O ser humano ela a Jeniffer. E tinha três anos quando começou a recolher latinhas e alumínio para comprar seu primeiro computador. E juntou dez mil delas e comprou um notebook novíssimo. E com ele passou a programar em linguagens de programação como Java e C e a estudar na internet. E com sete anos já dominava a essas linguagens. E com vinte e um e entrou a faculdade de análise de sistemas e ciência de computação. E fez doutorado nessas duas áreas. E se casou com Ricardo e tiveram um filho de nome Gênero. E com trinta e sete ela quitou sua primeira casa própria. E Ricardo e Gênero eram suas lindas almas prediletas. E Jeniffer montou uma linda coleção de CDs de MPB com aproximadamente sete mil deles todos originais e nenhum piratas. Ricardo foi mestre em Banco e Dados e Gênero foi excelso programador em várias linguagens como o pai e a mãe. e os três foram passear e morar de improviso na costa oeste de São Paulo uma bela praia a se bem morar. E foram morar em Ilha Bela e fizeram tudo de bom lá. Desde pequeno Gênero queria andar de bicicleta e moto e conseguiu aos dezoito anos completos quando tirou a habilitação. Desde que brincava de ônibus e carrinhos em seu quarto de dormir tudo se mostrava serene e sensata e seres. E Gênero foi autodidata em quase tudo o que fez e Jeniffer abençoava tudo o que ele fazia ou se dizia. Ricardo foi morar junto dos dois nos EUA por três anos o contrato de trabalho. E montou uma média empresa no vale do silício de nome Aventureira digital. E Ricardo passou a ganhar sete milhões e reais por mês e Jeniffer cinco milhões e o bom Gênero com quinze milhões e dólares em cada ser feitos. E programava em Linux também o bom Gênero e o pai e era versado também em Photoshop e Corel draw. Já a mãe era viciada em PHP e CSS e HTML e Java. E Jeniffer e Ricardo fazia amor todos os dias, e deram de posteridade ao filho outro irmão, ou seja, irmãzinha de nome Remenda. E Remenda foi naturalizada americana e viveu sempre no vale do silício com os pais e o irmão. E se ela era linda o coração fenomenal. Jeniffer era caucasiana, tinha hoje trinta e nove anos, um metro e setenta de altura, olhos azuis, silhueta mediana, calçava trinta e sete e era capricorniana. E começou Jeniffer a se escrever para um jornal local sobre como criar filhos e ganhar um bom salário no mundo da informática. E conseguiu vários leitores chamar a ler suas matérias. E Jeniffer foi linda do começo ao fim em suas matérias. Trabalhou dos trinta e nove até os setenta e nove no jornal. E o marido o bom Ricardo compôs uma banda de rock católico e doravante foi feliz também. já o filho Gênero foi reto e correto e dedicou a vida aos dois pais e a esposa Ermínia e deu aos pais dois netos de nome Está e Estando hoje com cinco e dezessete anos os dois. Gênero e Ricardo e Jeniffer viveram bastante e passaram dos cento e doze ele, cento e treze Ricardo e cento e doze Jeniffer com consignados cernes e versos de adiantes corações e seus luares e divisores de águas e seus labores sociais.