OS “ACONTECIMENTOS” DO COTIDIANO... 17h10min.
Os fatos do cotidiano, vão acontecendo, até independente de nossa vontade, mas tudo não deixa de ser a vida em si, que vai “escrevendo” a nossa “passagem” ...
A dias atras, começou a ocorrer um vazamento no “cavalete” da Sanepar, - Companhia Saneamento do Paraná, cujo governo ainda detém a maioria das ações, mas é evidente, que os acionistas investidores, querem receber os lucros de suas aplicações – mesmo nestes dias de pandemia, tem havido constantes reajustes, desde a muito havia uma “quota” mensal de até 10 metros cúbicos, quem excedesse pagaria mais, já faz algum tempo que passaram para cinco, convenhamos, gastar 5 metros cúbicos mensalmente “exige” uma economia de ferro, até temos conseguido, pois hoje a moça passou e fez a marcação água R$43,11 esgoto: 38,54 reais- R$ 79, 75 reais, estou sendo até minucioso para fazer uma compara do que é cobrado em sua cidade.
Depois de alguns dias, - depois de muitos telefonemas – que não tenho paciência para ouvir, disque 1 disque 2 ou disque 2rs.rs.rs. – Isto deixeu para o genro Luiz se “incomodar”, mas finalmente vieram resolveram o problema, sem nada cobrarem, apenas retiraram a torneira, que não é mais “padrão” Sanepar... Manda quem pode, “obedece” quem deve...
Finalmente, hoje tivemos os préstimos da senhora Fernanda, que foi protelado, pois havia pego Covid19, - embora vacinada – ela, o marido e as duas crianças. Os sintomas não foram muitos severos, o posto de saúde deu os medicamentos, com os dias que ficou em casa, ficou bem melhor, apenas ficaram os vestígios, falta de paladar e olfato, cuja a tendência é passado um certo período voltar à normalidade.
Preço dos serviços, R$75 reais, pagamos oitenta reais. Cortou as unhas de nossos pé e mãos, dos pés da esposa e “melhorias” facial.
Agora, novamente, com a revalidação de nosso vale transporte, pretendemos sair novamente, - usando o transporte público – pois ir ao centro da cidade, não compensa ir de carro, os estacionamentos estão pela “hora da morte”, e numa atitude arbitrária, a prefeitura através da URBS, colocou a obrigatoriedade usar o aplicativo no celular, “cancelando” os talões do Estar, que estavam em vigor desde os anos 80...
Tem “novidades” de quem já chegou perto dos oitenta, não gosta de aderir, que é o nosso caso... 17h45min.
Curitiba, 15 de outubro de 2021 – Reflexões do Cotidiano – Saul
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