A APARÊNCIA DO CLIENTE DETERMINA O ATENDIMENTO DA LOJA ("As pessoas julgam a aparência, mas esquecem que o mal da sociedade são as pessoas sem caráter." — Renato Russo)

Eu mal coloquei o pé dentro da loja, a vendedora NOVATA, querendo mostrar serviço, recebe-me com o clichê da moda e grita lá de longe: posso ajudar? Mesmo assim, entrei, fui ao encontro e então lhe respondi: Se puder... PODE! Aquela vendedora BEM VESTIDA, propaganda enganosa, veio, esbarrou-me à porta prometendo muito, mas não conhecia a loja em que trabalhava. Depois disso, solicitei o produto; e ela, aos gritos, novamente, perguntou a outra vendedora experiente da mesma seção, se tinha tal coisa: eu queria uma chaleira elétrica.

          Todavia, ela nem sabia o QUE  tinha na loja! Pensei que estivesse apta! Enganou-me mais uma vez! Que crime é esse no código do consumidor? Constrangeu-me para nada. Contudo, eu a perdoo, porque nem sei se era vendedora, podia ser a "segurança", ACHANDO-ME COM CARA DE bandido, querendo só proteger o estabelecimento de mim; então considerou este jeitão meu de pobre e se deixou levar pelo comumente usado.

           Já me deparei com outros tipos, sem poder de negociação. À outra despreparada, dei aquela choradinha para baixar o preço, e ela disse que ia falar com o gerente, deixou-me esperando horas, e voltou com um "não posso".  [... Ah, povo meu! Os teus dirigentes te desencaminham com mentiras, te confundem acerca do caminho em que deves andar. — Isias 3:12]CiFA