PARA ONDE IREMOS NÓS

PARA ONDE IREMOS NÓS?

Se não nós mesmos, quem terá a resposta, quando nos acuados pelos ataques de todos os lados, não somente internamente, mas externamente, urge que perguntemos: para onde iremos nós se nos tomarem nossa terra? É verdade que nossa luta não para, e quando o inimigo parece acuado, do nada ele ressurge e nos vemos ameaçados de novo. Entre mentiras e verdades, parece que não dá mais para continuar tentando separar uma da outra, nos tornando cansados, desanimados, quase rendidos. Dizia meu mestre: “se nada muda, nada muda”. Parece loucura, mas não é. Se nos tornamos vazios, sem uma resposta, ou sem uma ação mais efetiva, é óbvio que permaneceremos no nada. O grande problema é que não estamos tendo consciência acerca do perigo que nos rodea. Como anda o mundo? Como anda a nossa América Latina? Como andam nossos governadores, o que estão fazendo? O que intentam os Ministros quando continuam atuando em pleno exercício de uma ditadura? Para onde iremos nós, se não buscarmos uma resposta urgente e não somarmos força? Não que estejamos incitando o ódio, mas desejando que alcancemos os meios necessários em tempo de uma resposta que nos permita ser donos de nossa, que ninguém nos tire a liberdade. Aqueles que fomentaram a destruição de nossas riquezas, estes estão resguardados por grandes fortunas em outros paraísos fora do nosso país – a qualquer tempo que tiverem, deixarão o país e por certo fugirão da desgraça deixada para trás. Já passamos por muitas crises, e muitas lutas, por exemplo, quem não se lembra: “Brasil, Ame-o ou deixe-o”. Por tanta tolerância e passividade, brasileiros sempre tiveram a acolhimentos dos seus compatriotas, todavia, deviam ter ficado onde estavam. O EX Presidente Figueredo, apregoou: “lugar de brasileiro é no Brasil”, veio a anistia, e com ela os privilégios outorgados pela esquerda após sua chegada no poder. De tão boa fé, chegando a perdoar terroristas, ladrões a bancos, etc. Estes miseráveis do mal ainda promoveram a desgraça do País e não querem largar o sabugo, mesmo depois de ter comido todo o milho. Para onde iremos nós, se essas hostes do mal permanecerem entre nós, tirando-nos o sorriso, a alegria, o sonho de ter uma Nação de irmãos, oportunizando a todos serem livres e felizes. A esta pergunta, quando nos reportamos à Bíblia, encontramos no relato do Evangelho segundo João, seguidores de Jesus sendo interpelados por não entenderem os sinais que Jesus fazia. Me parece, que Jesus tenha ficado triste por eles não compreenderem os propósitos divinos da sua missão. Estavam mais interessados em andar ao lado de Jesus, comendo do pão do milagre, e mesmo assim, muitos haviam desistidos de seguir a Jesus. Vendo que os discípulos ainda guardavam dúvidas, disse: “Porventura, quereis também vós outros retira-vos?” Simão Pedro respondeu: “Senhor, para onde iremos? Tu tens as palavras de vida eterna”. Nesse caso, era em favor da vida eterna. Porém, em nosso caso é em favor da nossa vida temporal – aqui e agora, se não, lutemos com fé por este momento, crendo que não sendo possível pelo sacrifício de nossas vidas enquanto aqui, que o seja pela vida eterna – quer vivamos, quer morramos pela nossa Pátria.

13\10\2021