reencontro com a esperança
Fechou o tempo, choveu forte a noite inteira. Era quase cinco da manhã, arzinho frio entrou pela janela me avisando da hora. Já não chovia mais.
Uma estrela pálida brilhava no céu, sozinha, perdida na imensidão...
Os pássaros madrugadores cantavam indolentes anunciando o dia. Preguiçosos pousaram na minha janela a dizer: “ vamos, acorda! O dia vem chegando...”
Saí de casa ainda estava escuro, mas tinha a companhia da estrela pálida. Éramos nós duas e a solidão...
Peguei o ônibus barulhento, cheirando a mofo e ao descer no asfalto já não via mais as luzes da cidade que acordava. Apenas uma pequena trilha cortava o mato molhado.
Desanimada percebi que a manhã havia chegado esfumaçada, a estrela se recolheu, não havia grilos nem vagalumes. Estava mesmo sozinha.
Encontrei pelo caminho uma árvore. Linda, viçosa...Meu coração apertou.
Naquele momento pensei no meu viver, no desgaste dos meus sonhos, nas dificuldades, nos desencontros... Melancólica busquei em algum lugar a esperança que julgava ter perdido.
Parei diante da árvore, acariciei seu tronco forte como a querer lhe roubar um pouco da energia que me faltava. E de suas folhas caíram gotas de água sobre meus cabelos como uma benção.
Foi então que um pássaro azul saiu de um galho da árvore abençoada e pousou numa pedra vestida de musgo. E dali voou, desbravando o céu festejando a liberdade.
Uma paz incrível me invadiu e pude perceber que estava feliz. Senti naquele momento mágico a presença do meu anjo. Pude ver o seu olhar a me dizer: “ Tem calma, pois tudo há de passar...”
Já não estava mais só. Reencontrei a esperança e juntas caminhamos rumo ao futuro com a certeza de que haverá tempo pra renovação.
O amor, a fé, a verdade nos leva ao caminho da paz. E a esperança nos dá a certeza de que sempre haverá um “amanhecer”...
Fechou o tempo, choveu forte a noite inteira. Era quase cinco da manhã, arzinho frio entrou pela janela me avisando da hora. Já não chovia mais.
Uma estrela pálida brilhava no céu, sozinha, perdida na imensidão...
Os pássaros madrugadores cantavam indolentes anunciando o dia. Preguiçosos pousaram na minha janela a dizer: “ vamos, acorda! O dia vem chegando...”
Saí de casa ainda estava escuro, mas tinha a companhia da estrela pálida. Éramos nós duas e a solidão...
Peguei o ônibus barulhento, cheirando a mofo e ao descer no asfalto já não via mais as luzes da cidade que acordava. Apenas uma pequena trilha cortava o mato molhado.
Desanimada percebi que a manhã havia chegado esfumaçada, a estrela se recolheu, não havia grilos nem vagalumes. Estava mesmo sozinha.
Encontrei pelo caminho uma árvore. Linda, viçosa...Meu coração apertou.
Naquele momento pensei no meu viver, no desgaste dos meus sonhos, nas dificuldades, nos desencontros... Melancólica busquei em algum lugar a esperança que julgava ter perdido.
Parei diante da árvore, acariciei seu tronco forte como a querer lhe roubar um pouco da energia que me faltava. E de suas folhas caíram gotas de água sobre meus cabelos como uma benção.
Foi então que um pássaro azul saiu de um galho da árvore abençoada e pousou numa pedra vestida de musgo. E dali voou, desbravando o céu festejando a liberdade.
Uma paz incrível me invadiu e pude perceber que estava feliz. Senti naquele momento mágico a presença do meu anjo. Pude ver o seu olhar a me dizer: “ Tem calma, pois tudo há de passar...”
Já não estava mais só. Reencontrei a esperança e juntas caminhamos rumo ao futuro com a certeza de que haverá tempo pra renovação.
O amor, a fé, a verdade nos leva ao caminho da paz. E a esperança nos dá a certeza de que sempre haverá um “amanhecer”...