11 é o nosso futuro
Ao fazermos comparações sobre países de primeiro mundo e o Brasil, percebemos fácil o porquê desta fossa abissal. Há um ¹vídeo que ilustra facilmente isto. Uma professora "tenta" ensinar a um menino como fazer somas simples, usando os dedos das mãos. O resultado, quando a criança coloca os dedos nos bolsos da calça, 11. Claro, contou seu "pipizinho". E isto virou piada.
Em países desenvolvidos, não é raro encontrar crianças da mesma idade falando dois, três idiomas. Aqui, um garoto se perde para encontrar uma solução matemática simples.
Onde está o erro do menino? Em lugar algum, ele precisa ser educado para o futuro. Então, o erro está em seus educadores, os pais, a sociedade, os estado, as mídias que divulgam produtos pobres culturalmente e outros.
Há pouco mais de sete décadas, a Europa era um monte de escombros. O Japão um lugar inóspito e contaminado. O Brasil àquele tempo, um país bonito, em construção, uma promessa para o futuro. Tal qual profetizavam Duque Estrada e Joaquim Osório, em seus sonhos, que o gigante pela própria natureza, resplandeceria por suas riquezas e blá blá blá.
Pois bem, passaram-se setenta e seis anos daquele caos mundial. A Europa e o Japão, no ano de 2021, vivem com tecnologia de ponta em seus lares, televisões modernas, carros elétricos, casas confortáveis, salários justos para sua população, saúde de qualidade, isto e muito mais.
Agora, e nós, Brasil, onde está a lâmpada de Aladim para fazermos três pedidos e sairmos desta incômoda posição de eterno país em desenvolvimento.
Bom, não parece difícil isto, se quer faz necessário Aladim. Bastaria que os educadores do nosso futuro (pais, familiares, governo, mídia e outros), repassassem cultura a nossas crianças. Assim, mais cultos, estes quando forem governar nosso país, medicar a população, ser juízes de nossas faltas, ensinar matemática, física, ou exercer qualquer outra profissão, fariam com amor ao Brasil.
A cultura aproxima pessoas independente do seu nível intelectual, social, cor de pele e outros "subpreconceitos", próprios de países que não se atentam a programar seu futuro.
Enquanto no Brasil crianças vão dormir "altas horas", em países desenvolvidos isto acontece às sete da noite. Os reflexos destas ações. No outro dia, uma dorme em sala de aula, a outra, bem, esta aprende um segundo idioma, como se portar à mesa, um modo educado de se dirigir a uma pessoa mais velha e demais ações que contribuem para aumentar a qualidade vida do seu país.
Logo, deixar os brasileirinhos(crianças) à vontade em frente a uma televisão, voltada à vender cerveja, ou incentivar inocentes que prestem atenção a músicas com letras de duplo sentido, provavelmente fará de você(educador), um avô(avó) aos trinta e tantos anos de idade.
Quer uma dica para um Brasil melhor?
Você deve se atualizar, para que seu filho não receba como legado, um país pobre que você ajuda a construir. O faz assim, incentivando seu filho a "brincar"(vendo futilidades) no celular, para não atrapalhar sua(programa cultural de ótima qualidade) novela.
Europa Japão e outros países que priorizam um futuro com qualidade de vida, investem na cultura de seus filhos.
Atenção, caso nossas crianças comecem hoje, a ser melhor instruídos em casa por seus educadores. Quiçá em uns vinte ou trinta anos, o Brasil comece a gozar os prazeres de um país desenvolvido, com justa aposentadoria, saúde de qualidade, melhor distribuição de rendas e outras coisas que você pode fazer, se atualizando.
Ou seja, para dar bons exemplos, você deve estar "antenada" em um mundo mais culto. Pois, caso viva o Brasil cultural de hoje. É lamentável, mas você está atrasado(a) até um século em relação países desenvolvidos. E quem vai pagar por toda esta estagnação, serão nossas crianças quando adultos, haja vista que, você não educou seu futuro.
O escritor do lago