Essa semana tive a felicidade de receber um pacote que abri com um carinho muito grande. A nossa mentora, Marilia Paixão - eu adoro o sobrenome dela e gostaria tanto de me chamar Mary Paixão - me enviou para esse outro lado do mundo, seu livro “Entre Minicontos e Crônicas, Há vida”.
No BWIV no qual participo, aprendemos a escrever textos curtos, e até hoje quando termino um texto, eu tenho que fazer aquela dieta final para encaixá-lo nas 20 linhas. Isso foi um marco na minha vida (pois sou mulher de longas histórias!)
Por que estou falando tudo isso? Porque seu livro é composto de pequenos escritos, os quais eu li mais rapidamente do que qualquer livro que eu tenha lido na vida. Sim, porque depois da primeira e segunda crônicas você se vê viciado em virar a página para ler a terceira… a quarta… e assim vai.
Crônicas tão interessantes, porque são tão saborosas - não sei achar um termo melhor - aquelas que você saboreia com gosto e come todas as palavras.
Sabe quando a gente esta comendo espinafre porque sabe que faz bem, ou que uma maçã por dia é boa para a saúde, porque seu organismo aproveita o melhor dela? Assim eu considero o livro da Marília: a cada crônica, algo ficou assim pregado na alma, ou mesmo no pensamento. Parar em algumas frases e contestar ou concordar. Ou duvidar. Um exercício de massagem cerebral, delicioso.
Quem não conhecer a Marília, somente lendo o seu livro já começa a entender sua alma. Fala do pai, da mãe, da família, com um carinho tão grande que as letrinhas saem voando pelas páginas do livro e pairam no coração de quem o lê.
Ah! quantas historias meigas, emocionantes, que tocam o dia a dia, os sentimentos que quando a gente lê, se identifica com algo como parando e pensando: “Já senti isso!”. “Já vivi algo assim!”.
Tem uma parte inicial, que ela mesma se pergunta: “O que encanta o leitor?” E uma das respostas é: “Quem sabe o que encanta o leitor seja a porta aberta para a
compreensão do pensamento do outro sem considerar-se o juiz de dados e fatos”… Puxa vida… fiquei a pensar nisso com uma grande intensidade!
Porque, sem duvida alguma, é algo que encanta o leitor. Existe sempre em um livro aquela porta aberta – seja para quem for o dono – para pensar e sentir como quiser, e gostar ou não – esse maravilhoso livre arbítrio.
Enfim, querida Marília, quero agradecer-lhe de coração pelo envio de seu livro. Dizer que eu amei, foi pouco. Cada crônica me fez conhece-la melhor, entende-la melhor, e amá-la mais! Muito obrigada por esse maravilhoso presente, que eu guardarei sempre com muito carinho!
Desculpe nao conseguir escrever em 20 linhas (lol) mas eu não pude resistir.
Um beijo carinhoso
No BWIV no qual participo, aprendemos a escrever textos curtos, e até hoje quando termino um texto, eu tenho que fazer aquela dieta final para encaixá-lo nas 20 linhas. Isso foi um marco na minha vida (pois sou mulher de longas histórias!)
Por que estou falando tudo isso? Porque seu livro é composto de pequenos escritos, os quais eu li mais rapidamente do que qualquer livro que eu tenha lido na vida. Sim, porque depois da primeira e segunda crônicas você se vê viciado em virar a página para ler a terceira… a quarta… e assim vai.
Crônicas tão interessantes, porque são tão saborosas - não sei achar um termo melhor - aquelas que você saboreia com gosto e come todas as palavras.
Sabe quando a gente esta comendo espinafre porque sabe que faz bem, ou que uma maçã por dia é boa para a saúde, porque seu organismo aproveita o melhor dela? Assim eu considero o livro da Marília: a cada crônica, algo ficou assim pregado na alma, ou mesmo no pensamento. Parar em algumas frases e contestar ou concordar. Ou duvidar. Um exercício de massagem cerebral, delicioso.
Quem não conhecer a Marília, somente lendo o seu livro já começa a entender sua alma. Fala do pai, da mãe, da família, com um carinho tão grande que as letrinhas saem voando pelas páginas do livro e pairam no coração de quem o lê.
Ah! quantas historias meigas, emocionantes, que tocam o dia a dia, os sentimentos que quando a gente lê, se identifica com algo como parando e pensando: “Já senti isso!”. “Já vivi algo assim!”.
Tem uma parte inicial, que ela mesma se pergunta: “O que encanta o leitor?” E uma das respostas é: “Quem sabe o que encanta o leitor seja a porta aberta para a
compreensão do pensamento do outro sem considerar-se o juiz de dados e fatos”… Puxa vida… fiquei a pensar nisso com uma grande intensidade!
Porque, sem duvida alguma, é algo que encanta o leitor. Existe sempre em um livro aquela porta aberta – seja para quem for o dono – para pensar e sentir como quiser, e gostar ou não – esse maravilhoso livre arbítrio.
Enfim, querida Marília, quero agradecer-lhe de coração pelo envio de seu livro. Dizer que eu amei, foi pouco. Cada crônica me fez conhece-la melhor, entende-la melhor, e amá-la mais! Muito obrigada por esse maravilhoso presente, que eu guardarei sempre com muito carinho!
Desculpe nao conseguir escrever em 20 linhas (lol) mas eu não pude resistir.
Um beijo carinhoso