OUTUBRO DE DOIS MIL E VINTE E UM
Este ano já vai terminar assim neste ritmo intenso e tenso por nós sentido e ressentido com a pandemia, esta doença, logo nestes tempos difíceis, desgovernados.
Estas estações estacionadas, sem freio, ladeira abaixo, onde é o fundo do poço?
Este universo de energia atômica, neste momento in-sustentável.
Explico: juntamente com a doença, surgem fenômenos pensantes que não são mais do que alucinações deste tempo ruim, esta época de guerra declarada, de ataques insanos, radicalização e fundamentalismo pregado e propagado por um sistema que pensa e age erroneamente nestas catástrofes, nestas tragédias, negacionistas, suspeitos, estranhos, robôs, incoerentes, sem nexo, a agressão ao conhecimento.
Cruz credo, nem quero pensar nestas elocubrações para assombrações, nestas fantasias dentro do caos, e tudo isso neste mês, já acabando o ano de dois mil e vinte e um.
Que deus nos ajude!!!