O Sol de Assis
Hoje, 4 de outubro de 2021, eu acordei procurando como homenagear São Francisco de Assis, o meu santo protetor, desde que nasci. Meus pais puseram-me o nome de Francisco, numa clara homenagem ao Sol de Assis.
Os afazeres do dia impediram-me de escrever, mais cedo, alguma coisa sobre o Pai Seráfico, com o carinho que Frei Francisco das Chagas merece. Nessa data, sempre lhe dedico uma crônica amiga, com agradecimentos e lhe pedindo a bênção.
O dia 4 de outubro está acabando, é verdade! Mas não podia deixar de saudar o Santo dos Santos, no aniversário do seu sepultamento, ocorrido em 4 de outubro de 1226, sob o olhar cheio de saudade de Irmã Clara de Assis, seu grande amor.
Andei "quilômetros" no meu gabinete. Até resolver homenagear o Poverello transcrevendo um poema de Vinícius de Moraes, sempre me parecendo um devoto do santo seráfico. E o faço agora.
SÃO FRANCISCO
Lá vai São Francisco
Pelo caminho
De pé descalço
Tão pobrezinho
Dormindo à noite
Junto ao moinho
Bebendo água do ribeirinho.
Lá vai São Francisco
De pé no chão
Levando nada
No seu surrão
Dizendo ao vento
Bom dia, amigo
Dizendo ao fogo
Saúde, irmão.
Lá vai São Francisco
Pelo caminho
Levando ao colo
Jesuscristinho
Fazendo festa
No menininho
Contando histórias
Pros passarinhos.
Vinícius de Moraes, com estes comoventes versos, ajudou-me a abraçar São Francisco de Assis, ou das Chagas, ou de Canindé, no Ceará, no altar da maior basílica franciscana das Américas.
Viva São Francisco!
Paz e bem!
Em tempo - "O Sol de Assis", assim Dante Alighieri chamou Francisco,
Hoje, 4 de outubro de 2021, eu acordei procurando como homenagear São Francisco de Assis, o meu santo protetor, desde que nasci. Meus pais puseram-me o nome de Francisco, numa clara homenagem ao Sol de Assis.
Os afazeres do dia impediram-me de escrever, mais cedo, alguma coisa sobre o Pai Seráfico, com o carinho que Frei Francisco das Chagas merece. Nessa data, sempre lhe dedico uma crônica amiga, com agradecimentos e lhe pedindo a bênção.
O dia 4 de outubro está acabando, é verdade! Mas não podia deixar de saudar o Santo dos Santos, no aniversário do seu sepultamento, ocorrido em 4 de outubro de 1226, sob o olhar cheio de saudade de Irmã Clara de Assis, seu grande amor.
Andei "quilômetros" no meu gabinete. Até resolver homenagear o Poverello transcrevendo um poema de Vinícius de Moraes, sempre me parecendo um devoto do santo seráfico. E o faço agora.
SÃO FRANCISCO
Lá vai São Francisco
Pelo caminho
De pé descalço
Tão pobrezinho
Dormindo à noite
Junto ao moinho
Bebendo água do ribeirinho.
Lá vai São Francisco
De pé no chão
Levando nada
No seu surrão
Dizendo ao vento
Bom dia, amigo
Dizendo ao fogo
Saúde, irmão.
Lá vai São Francisco
Pelo caminho
Levando ao colo
Jesuscristinho
Fazendo festa
No menininho
Contando histórias
Pros passarinhos.
Vinícius de Moraes, com estes comoventes versos, ajudou-me a abraçar São Francisco de Assis, ou das Chagas, ou de Canindé, no Ceará, no altar da maior basílica franciscana das Américas.
Viva São Francisco!
Paz e bem!
Em tempo - "O Sol de Assis", assim Dante Alighieri chamou Francisco,