A Palavra e o silêncio
Sem conhecer a força das palavras é impossível conhecer as pessoas, disse Confúcio.
A palavra faz parte de nossa essência. Com ela nos emocionamos, fazemos emocionar, consolamos e somos consolados, criamos , conquistamos, desfazemos enganos e também magoamos. Uma palavra mau dita, fere, aniquila, destrói, machuca a alma. Mas é sempre uma palavra e há sempre a possibilidade de se articular argumentos, de pedir perdão e perdoar.
Mas e o que dizer do silencio?
O silencio fala sobre o desinteresse, é um vazio que perpetua a dor. Ele arquiteta planos que não são compartilhados, é o vilão que abre as portas para o fim.
Depois de uma discussão o silencio é a sentença fatal, o desprezo total, deixa duvidas, e a dor é permanente. O silencio em determinadas ocasiões é crueldade.
Sei que há momentos em que o silencio é necessário. É o momento da paz, das boas lembranças, mas o silencio a que me refiro aqui é o silencio que fala, é o cemitério de nós mesmos, a tortura da mente cansada pelo medo do desamor.
O silencio a que me refiro é um eterno sussurrar da falta de esperança, é a voz que fala aos seus ouvidos o tempo todo que você não é nada, é a morte esperada.
Sem conhecer a força das palavras é impossível conhecer as pessoas, disse Confúcio.
A palavra faz parte de nossa essência. Com ela nos emocionamos, fazemos emocionar, consolamos e somos consolados, criamos , conquistamos, desfazemos enganos e também magoamos. Uma palavra mau dita, fere, aniquila, destrói, machuca a alma. Mas é sempre uma palavra e há sempre a possibilidade de se articular argumentos, de pedir perdão e perdoar.
Mas e o que dizer do silencio?
O silencio fala sobre o desinteresse, é um vazio que perpetua a dor. Ele arquiteta planos que não são compartilhados, é o vilão que abre as portas para o fim.
Depois de uma discussão o silencio é a sentença fatal, o desprezo total, deixa duvidas, e a dor é permanente. O silencio em determinadas ocasiões é crueldade.
Sei que há momentos em que o silencio é necessário. É o momento da paz, das boas lembranças, mas o silencio a que me refiro aqui é o silencio que fala, é o cemitério de nós mesmos, a tortura da mente cansada pelo medo do desamor.
O silencio a que me refiro é um eterno sussurrar da falta de esperança, é a voz que fala aos seus ouvidos o tempo todo que você não é nada, é a morte esperada.