CACHORRA DE RUA
Eu estava andando pela rua, e sempre observando os acontecimentos, notei que passeava uma linda cadela, tendo a sua guia sendo empunhada pelas mãos de uma menina, acompanhada da sua mãe. Era como sua mãe estivesse orientado o caminhar da sua “Família”. Só que nas minhas observações, não vi o saquinho de plástico comumente usado para juntar os detritos eliminados pela ingestão dos alimentos, caninos. Bem talvez ele tenha fugido do meu olhar.
Noutro dia vi o próprio pai da menina, disputando quem deveria segurar a guia, e me parecia que eram pessoas alegres ao conduzirem a sua cadela, ordeira e quieta e super esguia, que seguia sem presa e com um comportamento exemplar, fazendo com que seus donos até mantivessem um comportamento de felicidade demonstrada aos demais passantes, que tinham suas atenções também voltadas para a cadela magra da própria raça, toda preta da raça Galgo. Quando falo de pessoas felizes, sempre me sensibiliza.
Porque estou escrevendo esta crônica, de uma situação simples, pois normalmente nós escrevemos de algo famoso, que chamem a atenção por algo inédito, mas a vida comum do dia a dia são vidas são importantes, somos nós.
Realmente não tinha nada de inédito, mas acontece que eu como escultor, sou mais atendo as coisas que vejo passar por mim, pela nossa cidade e pelo mundo. Elas me tocam com mais emoção, e quando falar sobre animais, às vezes me encanta mais do que falar de alguns “seres humanos”.
Eu fui falar com os donos da cachorra, pois eu os conhecia há muitos anos e quis saber do casal Sérgio e Patrícia Mendel e sua filha Gabriela para saber sobre aquela aquisição cachorra. Primeiramente eu quis saber da Patrícia, que é a grande responsável pela aquisição da KIM e ela me relatou e não preciso dizer que foi com emoção, mas agora já disse: Mal a KIM chegou e já encontrou a chave do meu coração, abriu a porta e foi entrando. Ela precisava de mim e eu dela. Nossos destinos se cruzaram pela internet. Mesmo antes de conhecê-la pessoalmente (uma correção: animalmente), apenas por fotos da internet do site de uma ong, bastou para colocá-la de papel de parede no computador. Depois disso, a KIM saiu da tela do computador e veio ganhar vida em nossas vidas. Quanto mais eu a conhecia mais me encantava com seu jeito meigo, calmo e tímido de ser. O alongamento faz parte da rotina desta galga, que vive alongando o seu corpinho como se estivesse se preparando para correr. Parece uma escultura viva, cuidadosamente e graciosamente entalhada.
E então o Sérgio atuando como co-autor, mas também com a sua grande paixão canina me falou: A nossa cachorra nos foi doada por uma ONG, que a acharam abandonada na rua, e concluímos que ela foi achada para nós. Foi como se fosse um amor à primeira vista, de nós três da família, e ficamos muito contente com a adoção, pois fizemos uma boa ação para o animal, e para nós mesmos, e parecia que a cachorra precisava ser adotada, pois em seguida necessitou novamente ser operada, e foi constatado que a operação executada pela veterinária da ONG, não tinha sido feita com os devidos cuidados, e nós devolvemos a cachorra uma vida nova com a recuperação da operação, e hoje a nossa família, diariamente esta comprometida com o passeio pela nossa cidade, onde nós chamamos bem menos atenção do que a nossa linda cachorra. Viva os nossos bichos.
Noutro dia vi o próprio pai da menina, disputando quem deveria segurar a guia, e me parecia que eram pessoas alegres ao conduzirem a sua cadela, ordeira e quieta e super esguia, que seguia sem presa e com um comportamento exemplar, fazendo com que seus donos até mantivessem um comportamento de felicidade demonstrada aos demais passantes, que tinham suas atenções também voltadas para a cadela magra da própria raça, toda preta da raça Galgo. Quando falo de pessoas felizes, sempre me sensibiliza.
Porque estou escrevendo esta crônica, de uma situação simples, pois normalmente nós escrevemos de algo famoso, que chamem a atenção por algo inédito, mas a vida comum do dia a dia são vidas são importantes, somos nós.
Realmente não tinha nada de inédito, mas acontece que eu como escultor, sou mais atendo as coisas que vejo passar por mim, pela nossa cidade e pelo mundo. Elas me tocam com mais emoção, e quando falar sobre animais, às vezes me encanta mais do que falar de alguns “seres humanos”.
Eu fui falar com os donos da cachorra, pois eu os conhecia há muitos anos e quis saber do casal Sérgio e Patrícia Mendel e sua filha Gabriela para saber sobre aquela aquisição cachorra. Primeiramente eu quis saber da Patrícia, que é a grande responsável pela aquisição da KIM e ela me relatou e não preciso dizer que foi com emoção, mas agora já disse: Mal a KIM chegou e já encontrou a chave do meu coração, abriu a porta e foi entrando. Ela precisava de mim e eu dela. Nossos destinos se cruzaram pela internet. Mesmo antes de conhecê-la pessoalmente (uma correção: animalmente), apenas por fotos da internet do site de uma ong, bastou para colocá-la de papel de parede no computador. Depois disso, a KIM saiu da tela do computador e veio ganhar vida em nossas vidas. Quanto mais eu a conhecia mais me encantava com seu jeito meigo, calmo e tímido de ser. O alongamento faz parte da rotina desta galga, que vive alongando o seu corpinho como se estivesse se preparando para correr. Parece uma escultura viva, cuidadosamente e graciosamente entalhada.
E então o Sérgio atuando como co-autor, mas também com a sua grande paixão canina me falou: A nossa cachorra nos foi doada por uma ONG, que a acharam abandonada na rua, e concluímos que ela foi achada para nós. Foi como se fosse um amor à primeira vista, de nós três da família, e ficamos muito contente com a adoção, pois fizemos uma boa ação para o animal, e para nós mesmos, e parecia que a cachorra precisava ser adotada, pois em seguida necessitou novamente ser operada, e foi constatado que a operação executada pela veterinária da ONG, não tinha sido feita com os devidos cuidados, e nós devolvemos a cachorra uma vida nova com a recuperação da operação, e hoje a nossa família, diariamente esta comprometida com o passeio pela nossa cidade, onde nós chamamos bem menos atenção do que a nossa linda cachorra. Viva os nossos bichos.