CONCEITOS DE FELICIDADES
Continuando a fazer uma analogia do EU antes, e do EU atual. No tempo em que eu era um desafio para mim e para o mundo, parecia que a distância entre a minha vida e a morte, pareciam ser quase que infinitos e era uma das razões, para que eu tivesse pensamentos sobre a vida de uma forma diferente das que tenho hoje, e por isso eu tinha idéias e formas de pensar, em longo prazo.
Quando eu pensava em ser feliz, o meu conceito de felicidade era com objetivos diferentes e naqueles tempos em que a minha vida, ou o resto da minha vida, ainda tinha muitos caminhos a percorrer.
Pensava em viajar, e viajei pelo Brasil e pelo exterior, mas hoje eu vejo que aquelas atitudes de viajar, não tinham nada a ver com a felicidade, talvez seja porque os outros faziam, ou porque eu queria enganar-me ou talvez dar a impressão de que eu era feliz, mas era e não por isso. Passava-me pela idéia do querer conseguir quase tudo, era a felicidade, mas não era. A felicidade era estar bem com a minha cabeça e com a vida.
Da mesma forma, adquiri outras tralhas, mas também continuava a pensar - eu não era feliz por estas conquistas, eram conquistas que me deram mais conforto, mas mais preocupações. Mas eu era feliz, pois sempre me achei feliz e assim eu era mesmo quando não tinha quase nada em termos materiais.
Mas eu queria buscar alguns porquês da felicidade - e somente hoje ostentando uma melhor e mais avançada idade, é que eu consegui chegar à conclusão de que não é uma vida abastada, onde a gente adquiriu mil coisas, mas que não sobra tempo para ver que são nas coisas mais simples onde a felicidade realmente aparece, basta que para isso nós tenhamos uma mente mais pura e livre das “muitas coisas” que nos envolvem, e nos tiram da cabeça os verdadeiros conceitos de felicidades. Uma das coisas é ter tempo para nós mesmos.
Quando eu pensava em ser feliz, o meu conceito de felicidade era com objetivos diferentes e naqueles tempos em que a minha vida, ou o resto da minha vida, ainda tinha muitos caminhos a percorrer.
Pensava em viajar, e viajei pelo Brasil e pelo exterior, mas hoje eu vejo que aquelas atitudes de viajar, não tinham nada a ver com a felicidade, talvez seja porque os outros faziam, ou porque eu queria enganar-me ou talvez dar a impressão de que eu era feliz, mas era e não por isso. Passava-me pela idéia do querer conseguir quase tudo, era a felicidade, mas não era. A felicidade era estar bem com a minha cabeça e com a vida.
Da mesma forma, adquiri outras tralhas, mas também continuava a pensar - eu não era feliz por estas conquistas, eram conquistas que me deram mais conforto, mas mais preocupações. Mas eu era feliz, pois sempre me achei feliz e assim eu era mesmo quando não tinha quase nada em termos materiais.
Mas eu queria buscar alguns porquês da felicidade - e somente hoje ostentando uma melhor e mais avançada idade, é que eu consegui chegar à conclusão de que não é uma vida abastada, onde a gente adquiriu mil coisas, mas que não sobra tempo para ver que são nas coisas mais simples onde a felicidade realmente aparece, basta que para isso nós tenhamos uma mente mais pura e livre das “muitas coisas” que nos envolvem, e nos tiram da cabeça os verdadeiros conceitos de felicidades. Uma das coisas é ter tempo para nós mesmos.