OS DIFERENTES...
ELES OU VOCÊ
ELES OU VOCÊ
Eu moro uma parte da minha vida, e isto já fazem mais de 20 anos, numa área naturista, convivendo em comunidade com os mais diferentes grupos de pessoas e comportamentos. Posso afirmar que tenho os melhores relacionamentos com todas as pessoas que lá também, vivem e procuro entender, compreender, respeitar e conviver com os diferentes, pois eu, olhando por eles, também sou diferente, e mesmo às vezes posso comentar e questionar o porquê, mas procuro tratar os meus amigos e diferentes como eu, com respeito, e até alguns com admiração. E assim também sou da mesma forma bem tratado por todos.
Às vezes eu tenho ou até acho que tenho o direito de não concordar com algumas atitudes dos “outros”, fico irritado, magoado, e até às vezes com raiva dentro de mim, e tudo pode se voltar contra a minha pessoa, já que quando vivemos em discordâncias e com rancor, nós temos um mal que precisa ser corrigido.
Então eu ao mesmo tempo fico pensando com os meus pensamentos, devem existem outras pessoas que gostam das atitudes que eu não gosto, e convivem bem junto aos outros, e quem sou eu para estragar os prazeres dos que comungam e acompanham os outros – pucha vida, acho bom eu ficar na minha, para que a vida em comunidade siga em frente, se não eu seria o, “eu” diferente, me tornando um inconveniente para os demais.
Quando nós achamos os outros errados, nunca nos perguntamos se não somos nós os errados, e quem não erra? O erro não desvaloriza o outro e nem a nós. Errar é admitir e aprender com os erros a melhorar a própria vida. Devemos ser um pouco tolerante conosco, e com os outros, afinal a vida não é para sempre - é o tempo que resta dela, e quanto tempo ainda temos? Não devemos desperdiçá-la.
Pelas razões expostas eu resolvi fazer uma crônica a respeito do título - Eu sou diferente, ou você que não é igual.
Quem é a minha turma? A minha turma, é aquela com quem eu tenho as minhas afinidades – na minha turma, os meus amigos apesar de serem diferentes têm os hábitos similares, gostamos dos mesmos esportes, bebemos socialmente, possuímos uma vida social, econômica e cultural com certas similidades, e assim nos tratamos com cordialidades e a minha turma se dá bem no requisito amigável e nossos encontros são recíprocos e freqüentes.
E as pessoas que são diferentes de nós, e que apenas tem o hábito de serem desigual, na forma de vestir, em seus comportamentos, que tem outro sistema de se alegrar e levar a sua forma de alegria aos demais, muito embora aborreça-nos e às vezes nos desrespeitam, mas tem a sua forma desigual de se relacionar ou nós é que somo diferentes delas, ou intolerável. Vivemos a nossa forma que escolhemos e achamos a melhor para nós, e que sabe é, mas devemos deixar os outros viverem a sua maneira, desde que eles respeitem os nossos direitos, e que em contrapartida nós também os respeitamos.
É justo que gostamos mais da nossa turma, e não vamos admitir nela os ladrões, os mentirosos, oportunos e nem os que são contra a si e o resto do mundo - mas também existem os outros que não possuem estas distorções ou defeitos e vivem, em nosso meio, e no meio do nosso mundo, e remontam ao Brasil desde o tempos das antigas colônias, mas são diferentes aos nossos olhos, como são os homossexuais, que no período da segunda guerra, eram até mortos com o intuito de purificar a sociedade, são os afro descendentes, pela sua cor, as intolerâncias religiosas, e amorosas, enfim são muitas diferenças, que nós temos, que repensar, pois o mundo e a vida não sorriu da mesma forma para todos nós e aqueles outros, poderão ter um futuro melhor ou não, e nós, o que sabemos do nosso amanhã? Pode continuar com é, melhorar, ou piorar, o tempo nos dirá.
Parece mais lógico naquilo que acreditamos, mas ninguém tem a autoridade para afirmar que o outro está errado, e que nós estamos certos. Aceitar os outros, é também como se aceitássemos a nós mesmos.
Ninguém é igual no verdadeiro sentido da palavra, cada um tem o seu caminho a percorrer, e seguir bem ou não, as oportunidades que a vida lhe proporcionar - e tem as pessoas que pela forma de agir de pensar, se identificam mais entre si e por isso se cria seus próprios bandos e os diferencia dos demais, e parecem que os outros é que são os diferentes.
Mas não devemos julgar os outros pelo que nós somos, ou achar que suas diferenças de comportamentos, opções e oportunidades, os tornem menos do que são, ou menos do que nós, até porque a vida às vezes não trouxe para todos nós as mesmas chances, e não podemos julgar quais seriam as razões, “até o momento”. Nós não somos iguais, nem os melhores e nem os piores, nós somos mesmos, pessoas com cargas genéticas únicas, mas devemos nos compreender em comunidade e deixar esta perda de tempo, esta perda de vida, e que o tempo cure essas feridas.
“NÓS SOMOS DIFERENTES, SIM, MAS DEVEMOS SER MAIS IGUAIS NA CONVIVÊNCIA COM O MUNDO”
Às vezes eu tenho ou até acho que tenho o direito de não concordar com algumas atitudes dos “outros”, fico irritado, magoado, e até às vezes com raiva dentro de mim, e tudo pode se voltar contra a minha pessoa, já que quando vivemos em discordâncias e com rancor, nós temos um mal que precisa ser corrigido.
Então eu ao mesmo tempo fico pensando com os meus pensamentos, devem existem outras pessoas que gostam das atitudes que eu não gosto, e convivem bem junto aos outros, e quem sou eu para estragar os prazeres dos que comungam e acompanham os outros – pucha vida, acho bom eu ficar na minha, para que a vida em comunidade siga em frente, se não eu seria o, “eu” diferente, me tornando um inconveniente para os demais.
Quando nós achamos os outros errados, nunca nos perguntamos se não somos nós os errados, e quem não erra? O erro não desvaloriza o outro e nem a nós. Errar é admitir e aprender com os erros a melhorar a própria vida. Devemos ser um pouco tolerante conosco, e com os outros, afinal a vida não é para sempre - é o tempo que resta dela, e quanto tempo ainda temos? Não devemos desperdiçá-la.
Pelas razões expostas eu resolvi fazer uma crônica a respeito do título - Eu sou diferente, ou você que não é igual.
Quem é a minha turma? A minha turma, é aquela com quem eu tenho as minhas afinidades – na minha turma, os meus amigos apesar de serem diferentes têm os hábitos similares, gostamos dos mesmos esportes, bebemos socialmente, possuímos uma vida social, econômica e cultural com certas similidades, e assim nos tratamos com cordialidades e a minha turma se dá bem no requisito amigável e nossos encontros são recíprocos e freqüentes.
E as pessoas que são diferentes de nós, e que apenas tem o hábito de serem desigual, na forma de vestir, em seus comportamentos, que tem outro sistema de se alegrar e levar a sua forma de alegria aos demais, muito embora aborreça-nos e às vezes nos desrespeitam, mas tem a sua forma desigual de se relacionar ou nós é que somo diferentes delas, ou intolerável. Vivemos a nossa forma que escolhemos e achamos a melhor para nós, e que sabe é, mas devemos deixar os outros viverem a sua maneira, desde que eles respeitem os nossos direitos, e que em contrapartida nós também os respeitamos.
É justo que gostamos mais da nossa turma, e não vamos admitir nela os ladrões, os mentirosos, oportunos e nem os que são contra a si e o resto do mundo - mas também existem os outros que não possuem estas distorções ou defeitos e vivem, em nosso meio, e no meio do nosso mundo, e remontam ao Brasil desde o tempos das antigas colônias, mas são diferentes aos nossos olhos, como são os homossexuais, que no período da segunda guerra, eram até mortos com o intuito de purificar a sociedade, são os afro descendentes, pela sua cor, as intolerâncias religiosas, e amorosas, enfim são muitas diferenças, que nós temos, que repensar, pois o mundo e a vida não sorriu da mesma forma para todos nós e aqueles outros, poderão ter um futuro melhor ou não, e nós, o que sabemos do nosso amanhã? Pode continuar com é, melhorar, ou piorar, o tempo nos dirá.
Parece mais lógico naquilo que acreditamos, mas ninguém tem a autoridade para afirmar que o outro está errado, e que nós estamos certos. Aceitar os outros, é também como se aceitássemos a nós mesmos.
Ninguém é igual no verdadeiro sentido da palavra, cada um tem o seu caminho a percorrer, e seguir bem ou não, as oportunidades que a vida lhe proporcionar - e tem as pessoas que pela forma de agir de pensar, se identificam mais entre si e por isso se cria seus próprios bandos e os diferencia dos demais, e parecem que os outros é que são os diferentes.
Mas não devemos julgar os outros pelo que nós somos, ou achar que suas diferenças de comportamentos, opções e oportunidades, os tornem menos do que são, ou menos do que nós, até porque a vida às vezes não trouxe para todos nós as mesmas chances, e não podemos julgar quais seriam as razões, “até o momento”. Nós não somos iguais, nem os melhores e nem os piores, nós somos mesmos, pessoas com cargas genéticas únicas, mas devemos nos compreender em comunidade e deixar esta perda de tempo, esta perda de vida, e que o tempo cure essas feridas.
“NÓS SOMOS DIFERENTES, SIM, MAS DEVEMOS SER MAIS IGUAIS NA CONVIVÊNCIA COM O MUNDO”