O mundo não é só em preto e branco. É colorido, mas existem os daltônicos e, ainda, os cegos. A cegueira não é negra feito trevas medievais, pode ser branca como mingau de maisena. E, aí os sons fazem os relatos das circunstâncias. O mundo cheio perspectivas e infinitos não cabe em fórmulas exatas, mas vive da química, da matemática, da geografia, da história e, principalmente, das almas humanas que habitam o planeta e o imaginário.
O mundo é repleto de coisas maravilhosas e desafiadoras há o cinza da cor de concreto, mas há o abstrato que vagueia pelo arco-iris, e de repente, o vermelho vira laranja, o azul vira violeta e, depois, misturando todas as cores, dá o preto, ou melhor, a ausência de luz... Para que serve tanto preconceito? Preconceito contra negros e mestiços, contra gordos, feios e homossexuais e, ainda, contra mulheres e crianças portadoras de necessidades especiais. O autista precisa de aprender, o esquizofrênico também, o mongolóide idem... todos precisam da educação e, não atrapalham a sala de aula.
A diversidade e as adversidades nos ensinam a ter sensibilidade e empatia... a descobrir a essência humana. Porque o que importa é ser humano demasiadamente humano. E, tocar com a magia da dignidade humano a todos... Quem sabe, assim, sobreviver seja mais que um aprendizado... será uma homenagem a vida e a civilização que cada um construiu diariamente. Comemore a primavera, pois essas inéditas flores existirão para sempre na sua saudade e memória.
O mundo é repleto de coisas maravilhosas e desafiadoras há o cinza da cor de concreto, mas há o abstrato que vagueia pelo arco-iris, e de repente, o vermelho vira laranja, o azul vira violeta e, depois, misturando todas as cores, dá o preto, ou melhor, a ausência de luz... Para que serve tanto preconceito? Preconceito contra negros e mestiços, contra gordos, feios e homossexuais e, ainda, contra mulheres e crianças portadoras de necessidades especiais. O autista precisa de aprender, o esquizofrênico também, o mongolóide idem... todos precisam da educação e, não atrapalham a sala de aula.
A diversidade e as adversidades nos ensinam a ter sensibilidade e empatia... a descobrir a essência humana. Porque o que importa é ser humano demasiadamente humano. E, tocar com a magia da dignidade humano a todos... Quem sabe, assim, sobreviver seja mais que um aprendizado... será uma homenagem a vida e a civilização que cada um construiu diariamente. Comemore a primavera, pois essas inéditas flores existirão para sempre na sua saudade e memória.