MESMICES DE SEMPRE
quarta-feira, 22 de setembro de 2021
Há que se esperar o momento de ver o término das inconveniências praticadas por muitos neste país, especialmente aqueles que estão na oposição ao atual presidente da república.
Tornou-se um exercício doentio de muitos agirem de forma descontrolada, desprovendo-se de lucidez e coerência, pelo simples ato, e também fato, em manter-se contrário a ele, sob todos os aspectos. Não interessa se com base lógica ou não.
Nisso, desconsideram os fatos e usam apenas de narrativas, sem base e conteúdo. E assim vão causando horrores. Ao Presidente e à população do país. E suas metas principais são a de causar desequilíbrios. Políticos, sociais, estruturais, tornando a situação insustentável, cujo desfecho é retira-lo do poder e do cargo.
Mesmo que saibamos não ser perfeito o Presidente, possui lá suas falhas, mas é totalmente inaceitável tais condutas. Afinal, somos um país e sua população, cujo número de pessoas já passa de duzentos e dez milhões. E isso é um contingente extraordinário, que precisa e merece respeito e cuidados.
Mas quem disse que essa gente vê as coisas assim? Só estão preocupados com seus próprios umbigos. E mesmo que lhes sejam ditos e mostrados do fato de que sofrerão os mesmos percalços que os demais, suas cegueiras e estupidezes não o permitem chegar a tais conclusões.
A participação do Presidente da República na Assembleia da ONU em Nova York foi só mais uma das vezes em que seus contrários puderam se exercitar e expressar. E o fizerem dentro de seus padrões costumeiros. E isso já tornou-se corriqueiro, até sem nenhuma importância.
E torçamos para que essa situação permaneça dentro desse padrão até Outubro de 2022, quando haverá eleição para escolher o presidente do país que, ao que tudo indica, será mesmo reeleito Sr. Bolsonaro. É esperar chegar lá e mais nada.