A Poderosa Força da Caneta
Bem sabemos que, na vida real, se tivermos que optar entre o Gato e o Rato, a opção será o inquestionável apoio ao Gato. O interessante é que, na ficta vida, se estivermos assistindo as aventuras do Gato Tom contra o Ratinho Jerry, a nossa torcida vai todinha para o Jerry. O porquê deste fenômeno? Não me perguntem – não saberia dizer! Porém, ouso imaginar e, nas minhas elucubrações estarei dando créditos à incrível força da caneta que transfere para o papel tudo aquilo que paira na mente do escritor, nos “forçando” com a sua habilidade costumeira a invertermos os nossos sentimentos, a tal ponto de mudarmos as nossas opiniões.
Ainda, há pouco, estava assistindo – pela enésima vez, diga-se – um filme que retrata o amor de um menino por um ser de outro mundo: ET – O Extraterrestre! Se o filme fosse classificado como sendo de terror, a figura do ET nos faria pintar a cueca com a cor marrom, tamanha é a feiura do ficto personagem. Mas, é aí que entra a força da caneta. O autor – com magistral maestria – cria entre os personagens um vínculo de amor tão lindo que nos faz ver o ET como uma das mais lindas criaturas já mostradas pela Sétima Arte. Sendo eu um piegas juramentado, não me envergonho em declarar que me emocionei sobremaneira e confesso que: - Se mais vezes vier assistir o filme ET – O Extraterrestre, por mais vezes estarei chegando às lágrimas.
A caneta é a força motriz que move o mundo. É ela quem cria mitos. Ela é o terror dos déspotas dentro de um país onde a imprensa, fazendo uso da sua caneta, pode derrubar os poderosos. Que o diga o nosso fanfarrão presidente de meia tigela que tanto nos têm envergonhado, perante o mundo, com seus homéricos vexames.
O avião presidencial estava com excesso de carga. Eram os incontáveis rolos de papel higiênico com quádrupla folha a ser usado após a “fala do nosso mandatário”. Por temer a magnânima Força da Caneta usada pela livre imprensa, ele atacou-a. A cada fala sua – como se o Pinóquio fosse – o nariz crescia e os rolos de papel higiênico eram desenrolados com o fito de limpar tanta sujeira despejada no plenário da ONU. Para ele – o eventual mandatário – o Brasil está melhor do que a imprensa (Não se esqueçam da força da caneta que ele tanto teme.) vive propagando contra o seu ótimo (Sic!) governo. Na data anterior, onde se consagrou o Dia da Árvore, ele não fez nenhuma citação às destruições que o seu desgoverno vem ignorando e permitindo. É tamanha a permissividade do governo que não puniu (Deveria ser exonerado.) o seu Ministro do Meio Ambiente que sugeriu “abrir as porteiras à degradação ambiental”. Se este fato ocorresse um país sério – não é caso do Brasil, claro está – este Ministro seria exonerado “a toques de caixas”.
E como se não bastassem tantos os vexames desta parva comitiva, o ilustre Ministro da Saúde Marcelo Queiroga – ao ver-se cercado por vários brasileiros que vaiavam o presidente – acenou com gestos obscenos para a multidão, com o dedo médio em riste, mostrando toda a sua ética e diplomacia oriundas do seu elevado cargo. Demonstrou ser tão coiceiro como o seu chefe.
Se o energúmeno presidente tomou conhecimento das manchetes dos jornais de todo mundo, vai se abismar. Nelas estão estampadas: O Presidente Bolsonaro mentiu durante o seu pronunciamento na Assembleia Geral da ONU.
A Floresta Amazônica – ou o que dela restou – está agonizante dentro da UTI da vergonha governamental, se estiolando, morrendo e levando à morte todas as formas de vidas antanho existentes no seu habitat.
Quando o Mundo da Educação se queda e rende justíssimas homenagens ao grande educador Paulo Freire, o energúmeno presidente o ignora. Talvez, ou por estar frente a um espelho refletindo a própria imagem, o termo energúmeno – por ele utilizado para atacar o ínclito e venerado Paulo Freire – fez-lhe vir à mente (Será que ele tem essa coisa?) aquilo que ele é: um vil energúmeno!
Que a Imprensa não se renda. Que o povo não se cale. Que a Força da Caneta possa vir a ser a nossa esperança e que possamos dar a devida resposta nas urnas se a ameaçada eleição vier acontecer! Sim, o energúmeno disse (Haja papel higiênico!) que: -“Se a pleito eleitoral for com as urnas eletrônicas, não haverá eleições no próximo pleito!”
“Apertem o cinto, o piloto sumiu!” Tampem os narizes, o papel higiênico acabou!
Imagem: Google
Ainda, há pouco, estava assistindo – pela enésima vez, diga-se – um filme que retrata o amor de um menino por um ser de outro mundo: ET – O Extraterrestre! Se o filme fosse classificado como sendo de terror, a figura do ET nos faria pintar a cueca com a cor marrom, tamanha é a feiura do ficto personagem. Mas, é aí que entra a força da caneta. O autor – com magistral maestria – cria entre os personagens um vínculo de amor tão lindo que nos faz ver o ET como uma das mais lindas criaturas já mostradas pela Sétima Arte. Sendo eu um piegas juramentado, não me envergonho em declarar que me emocionei sobremaneira e confesso que: - Se mais vezes vier assistir o filme ET – O Extraterrestre, por mais vezes estarei chegando às lágrimas.
A caneta é a força motriz que move o mundo. É ela quem cria mitos. Ela é o terror dos déspotas dentro de um país onde a imprensa, fazendo uso da sua caneta, pode derrubar os poderosos. Que o diga o nosso fanfarrão presidente de meia tigela que tanto nos têm envergonhado, perante o mundo, com seus homéricos vexames.
O avião presidencial estava com excesso de carga. Eram os incontáveis rolos de papel higiênico com quádrupla folha a ser usado após a “fala do nosso mandatário”. Por temer a magnânima Força da Caneta usada pela livre imprensa, ele atacou-a. A cada fala sua – como se o Pinóquio fosse – o nariz crescia e os rolos de papel higiênico eram desenrolados com o fito de limpar tanta sujeira despejada no plenário da ONU. Para ele – o eventual mandatário – o Brasil está melhor do que a imprensa (Não se esqueçam da força da caneta que ele tanto teme.) vive propagando contra o seu ótimo (Sic!) governo. Na data anterior, onde se consagrou o Dia da Árvore, ele não fez nenhuma citação às destruições que o seu desgoverno vem ignorando e permitindo. É tamanha a permissividade do governo que não puniu (Deveria ser exonerado.) o seu Ministro do Meio Ambiente que sugeriu “abrir as porteiras à degradação ambiental”. Se este fato ocorresse um país sério – não é caso do Brasil, claro está – este Ministro seria exonerado “a toques de caixas”.
E como se não bastassem tantos os vexames desta parva comitiva, o ilustre Ministro da Saúde Marcelo Queiroga – ao ver-se cercado por vários brasileiros que vaiavam o presidente – acenou com gestos obscenos para a multidão, com o dedo médio em riste, mostrando toda a sua ética e diplomacia oriundas do seu elevado cargo. Demonstrou ser tão coiceiro como o seu chefe.
Se o energúmeno presidente tomou conhecimento das manchetes dos jornais de todo mundo, vai se abismar. Nelas estão estampadas: O Presidente Bolsonaro mentiu durante o seu pronunciamento na Assembleia Geral da ONU.
A Floresta Amazônica – ou o que dela restou – está agonizante dentro da UTI da vergonha governamental, se estiolando, morrendo e levando à morte todas as formas de vidas antanho existentes no seu habitat.
Quando o Mundo da Educação se queda e rende justíssimas homenagens ao grande educador Paulo Freire, o energúmeno presidente o ignora. Talvez, ou por estar frente a um espelho refletindo a própria imagem, o termo energúmeno – por ele utilizado para atacar o ínclito e venerado Paulo Freire – fez-lhe vir à mente (Será que ele tem essa coisa?) aquilo que ele é: um vil energúmeno!
Que a Imprensa não se renda. Que o povo não se cale. Que a Força da Caneta possa vir a ser a nossa esperança e que possamos dar a devida resposta nas urnas se a ameaçada eleição vier acontecer! Sim, o energúmeno disse (Haja papel higiênico!) que: -“Se a pleito eleitoral for com as urnas eletrônicas, não haverá eleições no próximo pleito!”
“Apertem o cinto, o piloto sumiu!” Tampem os narizes, o papel higiênico acabou!
Imagem: Google