ALCOÓLATRA NO MEU CAMINHO
Quando eu era recém casado com a Iara, nós morávamos na Rua 12 de Outubro no bairro partenon. Seria o nosso primeiro ano de casados e a nossa primeira filha ainda não tinha nascido. Como as nossas misturas das escovas de dente ainda não estavam amadurecidas, eu costumava informar os horários da minha chegada em casa, depois der cumprir com as minhas aulas de judô, onde a minha mulher me esperava com um chimarrão, antes da janta, e teve um dia que cheguei atrasado.
Quando eu estava atravessando a nossa Rua, em direção ao nosso portão, vi um individuo alcoolizado andando e cambaleando, bem na minha frente e o fiquei observando, e preocupado, pois como já era noite e as luzes públicas não eram muito claras, quando a minha preocupação se tornou uma realidade, pois o indivíduo, que se dobrava para a direita e depois para a esquerda, calculou mal e literalmente deixou o seu eixo sair do polígono de sustentação, e se esborrachou no chão, bem no meio da rua: Acho que vai se levantar, mas ele não se levantou, pois o trago tinha surtido efeito, e deve ter tomado mais do que devia.
Fui à sua direção quando um carro que descia a rua freou muito próximo dele, então o motorista deu uma marcha ré e seguiu o seu caminho. Bem pensei: Acho que é mais um trabalho para o Scaramouche, pois o próximo carro poderia não ver o corpo imóvel deitado no meio da rua, e ter um resultado desagradável.
Cheguei perto do individuo e antes fiz sinal para o próximo carro, e tentei fazê-lo levantar, mas fui obrigado a usar das minhas forças, e o coloquei em pé, mas ele não conseguia andar, então, fiz um apoio, segurando o seu braço e com a outra mão na cintura, e consegui fazê-lo andar até a calçada: Onde tu moras? Ele com uma voz embaraçada conseguiu me dizer o local de sua casa, que ficava umas cinco quadradas do meu endereço. Ele não conseguiria ir só, então o levei do jeito que pude meio que de arrasto, até chegarmos a sua casa. Bati no endereço, e a sua mulher abriu a porta, e o pessoal que estava na sala foi todos se esconder, pela vergonha, que normalmente uma pessoa nessas condições, põe toda a família. Ele ainda prestou um depoimento, dizendo que a sua família não prestava, e por isso é que ele bebe.
Ela se dirigiu a mim como se eu fosse um bêbado que tinha ingerido uma quantidade menor de álcool, e que estava trazendo o meu amigo. Então eu expliquei todo o ocorrido, e ela acabou me agradecendo, e eu fiquei com a minha boa ação feita e feliz por ter ajudado alguém, e desejando que os conflitos com bebidas, que atingem muitos lares, e que não só cabe ao bêbado ser o vilão, e que às vezes são vítimas, por um desajuste familiar, que precisam ser tratados, com a participação de todos. Quando o bêbado é um viciado, ele pode ter uma doença, ou genética, que precisa ser curada.
Quando eu estava atravessando a nossa Rua, em direção ao nosso portão, vi um individuo alcoolizado andando e cambaleando, bem na minha frente e o fiquei observando, e preocupado, pois como já era noite e as luzes públicas não eram muito claras, quando a minha preocupação se tornou uma realidade, pois o indivíduo, que se dobrava para a direita e depois para a esquerda, calculou mal e literalmente deixou o seu eixo sair do polígono de sustentação, e se esborrachou no chão, bem no meio da rua: Acho que vai se levantar, mas ele não se levantou, pois o trago tinha surtido efeito, e deve ter tomado mais do que devia.
Fui à sua direção quando um carro que descia a rua freou muito próximo dele, então o motorista deu uma marcha ré e seguiu o seu caminho. Bem pensei: Acho que é mais um trabalho para o Scaramouche, pois o próximo carro poderia não ver o corpo imóvel deitado no meio da rua, e ter um resultado desagradável.
Cheguei perto do individuo e antes fiz sinal para o próximo carro, e tentei fazê-lo levantar, mas fui obrigado a usar das minhas forças, e o coloquei em pé, mas ele não conseguia andar, então, fiz um apoio, segurando o seu braço e com a outra mão na cintura, e consegui fazê-lo andar até a calçada: Onde tu moras? Ele com uma voz embaraçada conseguiu me dizer o local de sua casa, que ficava umas cinco quadradas do meu endereço. Ele não conseguiria ir só, então o levei do jeito que pude meio que de arrasto, até chegarmos a sua casa. Bati no endereço, e a sua mulher abriu a porta, e o pessoal que estava na sala foi todos se esconder, pela vergonha, que normalmente uma pessoa nessas condições, põe toda a família. Ele ainda prestou um depoimento, dizendo que a sua família não prestava, e por isso é que ele bebe.
Ela se dirigiu a mim como se eu fosse um bêbado que tinha ingerido uma quantidade menor de álcool, e que estava trazendo o meu amigo. Então eu expliquei todo o ocorrido, e ela acabou me agradecendo, e eu fiquei com a minha boa ação feita e feliz por ter ajudado alguém, e desejando que os conflitos com bebidas, que atingem muitos lares, e que não só cabe ao bêbado ser o vilão, e que às vezes são vítimas, por um desajuste familiar, que precisam ser tratados, com a participação de todos. Quando o bêbado é um viciado, ele pode ter uma doença, ou genética, que precisa ser curada.