QUANDO ALGUÉM SABE FAZER
Eu já tive um sitio, e algum dia tu também poderá ter. No sítio participei de muitos acontecimentos, pois um sítio é um sítio, e por si só, lá a gente tem muitas surpresas. O assunto que quero comentar, não é sobre o sitio, mas é que eu estava lá quando o fato ocorreu.
Eu tinha alguns cordões, que estava há algum tempo todos enrolados, sabe, que quando eles se enrolam uma parte na outra, ninguém consegue desamarrá-los mais. Eu tentei várias vezes e sem sucesso desisti aqueles cordões e os atirei num canto da área externa.
Minha sobrinha Maisa, que um dia estava me visitando, e num deter minado momento, ficou olhando aquele amontoado de cordões, e me perguntou porque eu não os desamarrava: dei uma risada meia que debochada, e perguntei a minha sobrinha, porque então tu não os desamarra: eu consigo, e começou a puxar fio daqui e dali, pareciam mãos mágicas, e de repente o cordão estava livre das amaras, e pronto para ser dado alguma outra serventia.
Mas como tu conseguiste fazer este trabalho, que eu tentei, mas desisti, por achar uma coisa quase que impossível - Perguntei-lhe: acontece que a minha mãe fazia tricô e crochê e seguidamente os novelos se enrolavam, e advinha quem os desenrolavam: era eu, e assim eu peguei prática em desenrolar cordões enrolados. Puxa, em cada setor da vida existe alguma pessoa especializada, e ali estava a minha sobrinha, que hoje é professora de educação física, uma especializada em desenrolar cordões. Se ela não me tivesse visitado, os cordões continuariam naquele canto da sala bem enrolados.
Eu tinha alguns cordões, que estava há algum tempo todos enrolados, sabe, que quando eles se enrolam uma parte na outra, ninguém consegue desamarrá-los mais. Eu tentei várias vezes e sem sucesso desisti aqueles cordões e os atirei num canto da área externa.
Minha sobrinha Maisa, que um dia estava me visitando, e num deter minado momento, ficou olhando aquele amontoado de cordões, e me perguntou porque eu não os desamarrava: dei uma risada meia que debochada, e perguntei a minha sobrinha, porque então tu não os desamarra: eu consigo, e começou a puxar fio daqui e dali, pareciam mãos mágicas, e de repente o cordão estava livre das amaras, e pronto para ser dado alguma outra serventia.
Mas como tu conseguiste fazer este trabalho, que eu tentei, mas desisti, por achar uma coisa quase que impossível - Perguntei-lhe: acontece que a minha mãe fazia tricô e crochê e seguidamente os novelos se enrolavam, e advinha quem os desenrolavam: era eu, e assim eu peguei prática em desenrolar cordões enrolados. Puxa, em cada setor da vida existe alguma pessoa especializada, e ali estava a minha sobrinha, que hoje é professora de educação física, uma especializada em desenrolar cordões. Se ela não me tivesse visitado, os cordões continuariam naquele canto da sala bem enrolados.