SERRA DO RIO DO RASTRO... DE MOTO
Era lá pelos anos de 1996, Ficamos todos combinados. Eu e a Iara, com a nossa fiel companheira de aventuras, uma moto custom Virago Yamaha 750, deveríamos nos encontrar em Porto Alegre, para um ajuntamento com os demais componentes da nossa tribo que se chamava CUZANDO O SUL. Nosso destino era um dos maiores encontros anuais de motos em Gravatal-SC.
Saímos todo o grupo do posto de gasolina na curva do Laçador. Passamos pela estrada do mar, alcançamos Torres, passamos pela divisa do Rio Grande do Sul com Santa Catarina, deixamos a federal, e rumamos para a faixa asfaltada da esquerda direto às termas do Gravatal/SC onde a festa que já tinha começado. Fomos recebidos pela recepção do evento na entrada da cidade, com um apreciável chopp gelado, acompanhados de salsichão assado, e só o que se ouvia era barulhos de motos circulando por todos os lados que a gente fosse. E lá estávamos nós naquela bagunça toda.
Durante a noite um componente da turma falou: quem sabe se a gente vai mostrar para as nossas máquinas a Serra do Rio do Rastro, que não esta muito distante do lugar onde nós nos encontrávamos. Nossa maquina era uma das que não conhecia o magnífico lugar, e fomos os primeiros a apóias e aceitar o desafio, e depois vieram os outros, e juntamos uma turma com umas dez motos e todos loucos para mais aquela aventura extra.
Marcamos um horário e lá estavam todos reunidos, com nossas roupas a rigor, tendo como predominância a jaqueta preta, cheia de botons parecendo estranhas criaturas montadas em duas rodas e preparados para apreciar aquela desbravante aventura por uma estrada que é considerada uma das dez mais lindas do mundo.
Tivemos sorte com o tempo, que se apresentou muito claro, desejando-nos sucesso e dando-nos boas vindas para podermos apreciar melhor aquela paisagem deslumbrante.
A nossa subida naquela gigante serpente de curvas que eram muito próximas e fechadas, que ora era para a direita, voltava para a esquerda às vezes era só para a direita e também para a esquerda, e de repente parecia que estávamos voltando, mas na realidade estávamos era continuando.
Um aclive que exigia que as duas rodas não pudessem se apressar, e apesar de olhar para toda a exuberante natureza, e muitas vezes cortado pela ondulação do asfalto da estrada, não poderíamos deixar de estar com toda a atenção nas curvas e nas demais motos que estavam muito próximas uma das outras, num sonido que pareciam uma orquestra com suas potentes cilindradas, e que tinham que acelerar para vencer a ousadia da subida super íngreme.
Chegamos numa parte da nossa ascensão, e havia um mirante onde as máquinas estavam exigindo o seu merecido descanso, e nós aproveitamos o restaurante ali no meio do nada para saborear sucos e conferir do alto as belezas feitas pela natureza e embelezadas pelo homem com o acesso da estrada. Uma parte da nossa essência da liberdade estava cumprida.
Dali, com nossas máquinas descansadas. Seguimos o nosso destino que seria a parte mais alta da montanha. Após subidas intermináveis, chegamos à altitude de 1460 metros onde estacionamos a motos todas enfileiradas, que pareciam um grande enfeite, num majestoso mirante que ocultava um bonito restaurante. Dali conseguimos contemplar, deslumbrar e nos apaixonar, pela serra cortada pela rodovia SC/438 e toda aquela beleza da mata atlântica, compostas de cachoeiras e uma fauna diversificada, com certeza foi muito bom para nossos olhos e para a nossa reflexão sobre o quão é importante para nós as belezas do mundo, e esta parte fica bem próximo de nós, é em Santa Catarina.
Deixamos lá o abraço do nosso grupo, e voltamos pela mesma estrada e com nossos objetivos alcançados. Mas agora com as descidas onde as máquinas mais usavam eram o freio motor mais que os freios manuais, pois as decidas pareciam que exigiam que nós mantivéssemos calma nos declives serpenteados e com cautela técnica pra dirigir, a fim de que as motos não quisessem se beijar ou se abraçar numa das curvas. Voltamos com a nossa missão cumprida e muito contente com o belo passeio aventura, pela Estrada do Rio do Rastro. E encerramos com o término do encontro nas termas do Gravatal. Até a próxima aventura.
Saímos todo o grupo do posto de gasolina na curva do Laçador. Passamos pela estrada do mar, alcançamos Torres, passamos pela divisa do Rio Grande do Sul com Santa Catarina, deixamos a federal, e rumamos para a faixa asfaltada da esquerda direto às termas do Gravatal/SC onde a festa que já tinha começado. Fomos recebidos pela recepção do evento na entrada da cidade, com um apreciável chopp gelado, acompanhados de salsichão assado, e só o que se ouvia era barulhos de motos circulando por todos os lados que a gente fosse. E lá estávamos nós naquela bagunça toda.
Durante a noite um componente da turma falou: quem sabe se a gente vai mostrar para as nossas máquinas a Serra do Rio do Rastro, que não esta muito distante do lugar onde nós nos encontrávamos. Nossa maquina era uma das que não conhecia o magnífico lugar, e fomos os primeiros a apóias e aceitar o desafio, e depois vieram os outros, e juntamos uma turma com umas dez motos e todos loucos para mais aquela aventura extra.
Marcamos um horário e lá estavam todos reunidos, com nossas roupas a rigor, tendo como predominância a jaqueta preta, cheia de botons parecendo estranhas criaturas montadas em duas rodas e preparados para apreciar aquela desbravante aventura por uma estrada que é considerada uma das dez mais lindas do mundo.
Tivemos sorte com o tempo, que se apresentou muito claro, desejando-nos sucesso e dando-nos boas vindas para podermos apreciar melhor aquela paisagem deslumbrante.
A nossa subida naquela gigante serpente de curvas que eram muito próximas e fechadas, que ora era para a direita, voltava para a esquerda às vezes era só para a direita e também para a esquerda, e de repente parecia que estávamos voltando, mas na realidade estávamos era continuando.
Um aclive que exigia que as duas rodas não pudessem se apressar, e apesar de olhar para toda a exuberante natureza, e muitas vezes cortado pela ondulação do asfalto da estrada, não poderíamos deixar de estar com toda a atenção nas curvas e nas demais motos que estavam muito próximas uma das outras, num sonido que pareciam uma orquestra com suas potentes cilindradas, e que tinham que acelerar para vencer a ousadia da subida super íngreme.
Chegamos numa parte da nossa ascensão, e havia um mirante onde as máquinas estavam exigindo o seu merecido descanso, e nós aproveitamos o restaurante ali no meio do nada para saborear sucos e conferir do alto as belezas feitas pela natureza e embelezadas pelo homem com o acesso da estrada. Uma parte da nossa essência da liberdade estava cumprida.
Dali, com nossas máquinas descansadas. Seguimos o nosso destino que seria a parte mais alta da montanha. Após subidas intermináveis, chegamos à altitude de 1460 metros onde estacionamos a motos todas enfileiradas, que pareciam um grande enfeite, num majestoso mirante que ocultava um bonito restaurante. Dali conseguimos contemplar, deslumbrar e nos apaixonar, pela serra cortada pela rodovia SC/438 e toda aquela beleza da mata atlântica, compostas de cachoeiras e uma fauna diversificada, com certeza foi muito bom para nossos olhos e para a nossa reflexão sobre o quão é importante para nós as belezas do mundo, e esta parte fica bem próximo de nós, é em Santa Catarina.
Deixamos lá o abraço do nosso grupo, e voltamos pela mesma estrada e com nossos objetivos alcançados. Mas agora com as descidas onde as máquinas mais usavam eram o freio motor mais que os freios manuais, pois as decidas pareciam que exigiam que nós mantivéssemos calma nos declives serpenteados e com cautela técnica pra dirigir, a fim de que as motos não quisessem se beijar ou se abraçar numa das curvas. Voltamos com a nossa missão cumprida e muito contente com o belo passeio aventura, pela Estrada do Rio do Rastro. E encerramos com o término do encontro nas termas do Gravatal. Até a próxima aventura.