MONTEVIDEO EM DUAS RODAS
Escolhemos um fim de semana com feriadão, pois teríamos de fazer mais de 2000 km. Entre ida e volta. A Sexta feira amanheceu com uma pequena chuva e consultando a previsão, haveria muita chuva na região em que nos passariam com as nossas motos.
fiquei na dúvida em abraçar aquela aventura, mas no ano anterior eu já tinha desistido também motivado pela chuva.
Então falei para a mulher vamos encarar mais essa e ver no que dá: e ela assentiu afirmativamente com a cabeça: vou colocar a minha indumentária de viagem. Vamos nos divertir com mais essa aventura internacional. Então e coquei na minha cabeça e disse “vamos sair para aproveitar a vida”. Juntamos os bagulhos para a viagem, colocamos a capa de chuva e fomos até o posto de gasolina em frente ao laçador “agora ele mudou de local”. Lá estavam os demais componentes, com suas máquinas pedindo estrada. Tivemos sorte, pois a chuva passou e nos desvencilhamos das capas.
Saímos com nossas super máquinas bem brilhando, pois sempre que iniciávamos uma viagem às máquinas tinham que estar bem limpas para impressionar a galera que ficava olhando e admirando aquele bando de loucos, que pareciam os donos do mundo.
Fomos até Chuí onde pernoitamos. Durante a viagem, eu segui um motociclista que conhecia o caminho e iria abastecer antes de chegarmos a Chui, só que ele resolveu continuar, pois a moto dele tinha autonomia, e na velocidade que estávamos imprimindo: 130 km. Por hora, iria me faltar alguns quilômetros para chegar á cidade do Chuí.
Não deu outra. Faltando uns 30 km do próximo posto de gasolina. A moto apagou por falta de combustível, eu estava no Taim no meio do mato, eu e a mulher e é claro a moto, pois a turma erradamente não estavam andando junto ao grupo.
Melhor que eu estava no meio dos motociclistas que estavam participando da aventura. Desci da moto, com frio, fiquei dando voltas ao seu lado para aquecer o corpo, e pensei para completar, só falta agora chover. E não deu outra - começou um toró e nós lá tremendo de frio e com chuva até por dentro dos olhos, quando passou por mim um motociclista atrasado. Pedi para que ele solicitasse no próximo posto, que eles me mandassem gasolina, o que foi feito e nos tiraram daquele frio e chuva. Já estávamos com banho tomado e aquecido em Chui, Quando os últimos que chegaram, levaram mais de uma hora e meia de atraso.
Na manhã seguinte tomamos o café e saímos cedo e fomos agrupados, para chegarmos ao Uruguai e passar pela aduana, juntos. Eu não tinha levado a carteira de identidade, pois sempre usava como identidade a carteira de motorista, mas só que lá eles não aceitam, a identidade da minha mulher estava muito velha aos olhos deles, também não aceitaram. Eu já estava a fim de voltar, mas por R$ 50,00, aí passaram os documentos.
Fizemos uma viagem maravilhosa pelo Uruguai, aonde nós íamos o grupo chamava a atenção, pelas máquinas e pela quantidade.
Estacionamos no mercado principal no centro de Montevidéu, e as máquinas eram a atrações dos que por ali passavam. Voltamos por livramento, pegamos um pouco de chuva, mas nada que atrapalhassem, a regressamos de uma vagem fantástica, que ficará na nossa estória e nas minhas memórias.
fiquei na dúvida em abraçar aquela aventura, mas no ano anterior eu já tinha desistido também motivado pela chuva.
Então falei para a mulher vamos encarar mais essa e ver no que dá: e ela assentiu afirmativamente com a cabeça: vou colocar a minha indumentária de viagem. Vamos nos divertir com mais essa aventura internacional. Então e coquei na minha cabeça e disse “vamos sair para aproveitar a vida”. Juntamos os bagulhos para a viagem, colocamos a capa de chuva e fomos até o posto de gasolina em frente ao laçador “agora ele mudou de local”. Lá estavam os demais componentes, com suas máquinas pedindo estrada. Tivemos sorte, pois a chuva passou e nos desvencilhamos das capas.
Saímos com nossas super máquinas bem brilhando, pois sempre que iniciávamos uma viagem às máquinas tinham que estar bem limpas para impressionar a galera que ficava olhando e admirando aquele bando de loucos, que pareciam os donos do mundo.
Fomos até Chuí onde pernoitamos. Durante a viagem, eu segui um motociclista que conhecia o caminho e iria abastecer antes de chegarmos a Chui, só que ele resolveu continuar, pois a moto dele tinha autonomia, e na velocidade que estávamos imprimindo: 130 km. Por hora, iria me faltar alguns quilômetros para chegar á cidade do Chuí.
Não deu outra. Faltando uns 30 km do próximo posto de gasolina. A moto apagou por falta de combustível, eu estava no Taim no meio do mato, eu e a mulher e é claro a moto, pois a turma erradamente não estavam andando junto ao grupo.
Melhor que eu estava no meio dos motociclistas que estavam participando da aventura. Desci da moto, com frio, fiquei dando voltas ao seu lado para aquecer o corpo, e pensei para completar, só falta agora chover. E não deu outra - começou um toró e nós lá tremendo de frio e com chuva até por dentro dos olhos, quando passou por mim um motociclista atrasado. Pedi para que ele solicitasse no próximo posto, que eles me mandassem gasolina, o que foi feito e nos tiraram daquele frio e chuva. Já estávamos com banho tomado e aquecido em Chui, Quando os últimos que chegaram, levaram mais de uma hora e meia de atraso.
Na manhã seguinte tomamos o café e saímos cedo e fomos agrupados, para chegarmos ao Uruguai e passar pela aduana, juntos. Eu não tinha levado a carteira de identidade, pois sempre usava como identidade a carteira de motorista, mas só que lá eles não aceitam, a identidade da minha mulher estava muito velha aos olhos deles, também não aceitaram. Eu já estava a fim de voltar, mas por R$ 50,00, aí passaram os documentos.
Fizemos uma viagem maravilhosa pelo Uruguai, aonde nós íamos o grupo chamava a atenção, pelas máquinas e pela quantidade.
Estacionamos no mercado principal no centro de Montevidéu, e as máquinas eram a atrações dos que por ali passavam. Voltamos por livramento, pegamos um pouco de chuva, mas nada que atrapalhassem, a regressamos de uma vagem fantástica, que ficará na nossa estória e nas minhas memórias.