Amar...Odiar...Julgar...
Eu amo, tu amas, ele ama...
Nós odiamos,
Eles julgam...Não...
Nós julgamos...nós odiamos...nós amamos...
Assim é a vida. Conjugamos o verbo amar, odiar, julgar a todo o momento. Somos juízes de todos, quando na verdade deveríamos era sermos juízes de nós mesmos.
Certa vez, alguém me disse que duas forças nos movem para que alcancemos nossos objetivos: o amor e o ódio.
O ódio gasta a lentidão das horas e sofre por não ser amor.
Ele ri das dores que a vida chora e por isso padece e exterioriza um amontoado de sentimentos e sensações confusas e reativas, abrangendo fatos de muitas ocasiões. Não há relaxamento posterior.
O ódio não se esvai com o passar do tempo, apenas se desloca de um motivo a outro, de uma criatura a outra.
Não há riso, há fel. E o fel consome energia, empobrece as relações. Nos prendemos voluntariamente a nosso desafeto, perdemos a coerência. Ficamos masoquistas nos autoflagelando, todos os dias, pela lembrança do passado. Odiamos, não queremos ver, porém não deixamos de pensar no outro, carregando-o nos ombros e na idéia. Atribuímos-lhe força e poderes, pois tudo de ruim que acontece é por obra e graça desse odioso ódio.
Do ódio ao julgamento é um passo...
Também já ouvi que a razão pela qual algumas pessoas acham tão difícil serem felizes é porque estão sempre a julgar “o passado melhor do que foi, o presente pior do que é e o futuro melhor do que será”.
E o que é pior, julgamos ações pelo prazer ou dor que nos causam.
Penso que enquanto julgamos não nos sobra tempo para amar...
Eu amo, tu amas, ele ama...
Nós odiamos,
Eles julgam...Não...
Nós julgamos...nós odiamos...nós amamos...
Assim é a vida. Conjugamos o verbo amar, odiar, julgar a todo o momento. Somos juízes de todos, quando na verdade deveríamos era sermos juízes de nós mesmos.
Certa vez, alguém me disse que duas forças nos movem para que alcancemos nossos objetivos: o amor e o ódio.
O ódio gasta a lentidão das horas e sofre por não ser amor.
Ele ri das dores que a vida chora e por isso padece e exterioriza um amontoado de sentimentos e sensações confusas e reativas, abrangendo fatos de muitas ocasiões. Não há relaxamento posterior.
O ódio não se esvai com o passar do tempo, apenas se desloca de um motivo a outro, de uma criatura a outra.
Não há riso, há fel. E o fel consome energia, empobrece as relações. Nos prendemos voluntariamente a nosso desafeto, perdemos a coerência. Ficamos masoquistas nos autoflagelando, todos os dias, pela lembrança do passado. Odiamos, não queremos ver, porém não deixamos de pensar no outro, carregando-o nos ombros e na idéia. Atribuímos-lhe força e poderes, pois tudo de ruim que acontece é por obra e graça desse odioso ódio.
Do ódio ao julgamento é um passo...
Também já ouvi que a razão pela qual algumas pessoas acham tão difícil serem felizes é porque estão sempre a julgar “o passado melhor do que foi, o presente pior do que é e o futuro melhor do que será”.
E o que é pior, julgamos ações pelo prazer ou dor que nos causam.
Penso que enquanto julgamos não nos sobra tempo para amar...