Desoladora Impotência
Uma das piores sensações que se pode experimentar é a de impotência diante da iminência de um evento catastrófico anunciado e sua imediata consumação sem qualquer possibilidade de uma intervenção que paralisasse o processo tão danoso. Um grande exemplo é a crise sanitária por que passa o mundo, provavelmente provocada artificialmente pela ganância de poucos que comandam o mercado e a indústria de fármacos, suprimentos e equipamentos hospitalares. Em tempo recorde criaram vacinas com novas tecnologias e, sem estudos conclusivos, estão sendo aplicadas massiva e compulsoriamente na humanidade, submetendo-a a uma experiência da qual ninguém sabe quais serão as consequências a curto, médio e longo prazos.
As populações do mundo inteiro, tomadas pelo pânico, aceitam cega e passivamente, na condição de cobaias, as imposições de autoridades sórdidas e inescrupulosas que as submetem a situações humilhantes e degradantes em que perdem a dignidade humana, as garantias e liberdades individuais invioláveis.
Poucas vozes têm tentado alertar para os perigos que correm as pessoas submetidas à imunização, sobretudo daqueles grupos para os quais não há estudos conclusivos, como idosos, crianças e jovens com idades inferiores a 20 anos.
As vacinas estão sendo aplicadas em caráter emergencial, porque não houve tempo hábil para que as agências e órgãos reguladores e de fiscalização competentes, como a ANVISA aqui no Brasil, pudessem avaliar e aprovar ou não a aplicação em massa das mesmas.
Médicos, cientistas, jornalistas, autoridades e outros profissionais envolvidos, renomados ou não, de maior ou menor relevância, têm sido calados e censurados nos vários canais de comunicação e sobretudo nas redes sociais da Web. Estas pessoas, depois de tudo que aconteceu, depois de quase toda a população já vacinada, devem estar sentindo a dolorosa e desoladora sensação de impotência. Para piorar, ainda querem criar no mundo inteiro o passaporte sanitário que irá segregar as sociedades em castas e guetos.