Esperança não regenera
Depois da curva da estrada não há mais nada e chegar é
só a constatação do tempo perdido que se vagou no nada.
Labirínticos pensares nem sempre são assim incontornáveis, por vezes são restias de luz como estrelas cadentes na noite sombria. Fugaz!
E as coisas indizíveis e a solidão que não definha. O andar só e nada ter pra não dizer.
Noites sem dormir tétricas paragens renascer na chuva como rios que nunca afloram. Nem pensar!