O maior jogador de futebol de todos os tempos

Quem foi ou quem é?

Meu avô responderia Leônidas da Silva ou então Zizinho, talvez não; talvez dissesse Heleno de Freitas, Friedenreich, Jair Rosa Pinto. Quem sabe Araken Patusca?

Compreensível esta dúvida que ele teria, hoje não! Ninguém duvida (exceto alguns argentinos brincalhões, claro) que foi Pelé!

Meu pai, por exemplo, era muito fã do Palhinha (o do cruzeiro, lógico, apesar que o do São Paulo também era muito bom, fato raro para quem “se apropria” de nomes de predecessores), mas, quando declinava essa admiração, sempre havia a ressalva: não chega nem perto do Pelé, mas joga muito!

Essa discussão é edificante e gostosa (quando não sai briga) e a ela estou sempre aderindo dentro do possível. Em uma coluna de jornal sobre futebol (Ao balanço da rede) que mantive durante muitos anos, apontei por diversas vezes meus favoritos (e, se não dava briga tipo “vias de fato”, dava muita polêmica). Vamos a mais uma lista:

Pelé, depois, anos luz, claro, Ademir da Guia (deixo fora Garrincha não por desrespeito, mas porque vi muito pouco dele, apenas velhos filmes e “por ouvir dizer”).

Na sequência tenho dúvidas entre Falcão, Gérson e Rivelino – fico com Falcão.

Depois Maradona.

Cruyff. Messi. Neymar.

Romário, claro. Rivaldo vem antes ou depois, são muito próximos em categoria.

Cristiano Ronaldo, talvez não seja craque, mas joga demais. Ronaldinho Gaúcho está nesse páreo assim como Zidane, ali pela sexta ou sétima colocação. E Robinho, e Ailton Lira, e Djalminha, Sócrates (o santista Dr. Sócrates), Tostão e Alex do Cruzeiro. Reinaldo do Galo então, nossa!

Riquelme, Hagi, Romerito (do Fluminense) – cara, nessas “colocações”, digamos assim, “mais atrás”, é impossível citar todos em uma crônica, vou ficar devendo um batalhão e mais um pouco, mas o que conta é Pelé, o que esse cara fez nunca ninguém, nunca mais!