Ravengar, bota, sela e penico
NUNCA fui adepto do quanto pior, melhor. Achoque quem defende o acirramento dos ânimos é alguém insensato, insensível e infame.
Mas desconfio de quem, de repente, não mais que de repente, muda da água para o vinho (ou vive-versa). Refiro-me àqueles que arrotam, vomitam e e insinuam uma valentia provocativa e, como diziam, antigamente, correm com a sela. Diziam também caga na bota ou pedem o penico.Podem consultar os livros do folclore nordestino. Essas expressões sao exatas. E verdadeiras.
Pois bem, depois de desafiar as leis, provocar a democracia, espinafrar o STF e chamar até ministro de canalha, afirmando que não aceitaria mais nenhuma decisão do STF, em manifestações preparadas por dois meses, eis que o tenente cloroquina, viu sua ficha cair, sua bata começara assar e o cerco se fechar, nenhuma liderança ou instituição digna se solidarizou com sua aventura golpista, resolveu pedir o penico, correr com a sela e cagar na bota. Para tanto mandou um aviãonbuscar em São Pauloo famoso Ravengar da política, Temer. Este com a habilidade maquiavélica que possui escreveu uma nota de arrependimento, falando em calor do momento e fez ainda algo mais surpreendente, depois do tenente assinar a nota de arrependmento, botou ele para falar mansinho com o ministro que horas ants chamara de canalha. Seria até ômico se não fosse trágico.
Se já não govrnava, agora o tenente érefém não só do centrão, mas de Ravengar. Acabou. Virou uma piada de mau gosto. Perdeuqualquer condição de governar. Inté.