LIBERDADE DE EXPRESSÃO ²

Que nacionalismo existe em fazer uso das instituições, como forças armadas, mídia institucional e órgãos e servidores públicos em benefício próprio, em detrimento de proteger de investigação familiares, asseclas e apoiadores? Que patriotismo existe em fazer uso de forças armadas para intimidar e amedrontar instituições e toda sociedade, em um golpe militar, que remete aos anos negros de uma nação? Que liberdade de expressão existe quando produzir notícias falsas, induzir e insuflar uma nação a guerra civil, ao separatismo, ao negacionismo, a segregação e ao pré conceito e ao preconceito? Essa é a realidade instaurada pelo ‘mito” das rachadinhas, pelo maníaco e homicida, que alega ser cristão apenas para ter apoio de um núcleo político, que alega defender a família, apenas a família dele é claro e óbvio, mesmo porque no auge de investigações da policia federal, resultou em uma reunião ministerial para prevaricar antes de ter sua família investigada, de ter seus asseclas mostrados e revelados, de ter sua milícia de funcionários fantasmas exposto em rede nacional em detrimento da corrupção cometida pelo ladrão de nove dedos. Infelizmente, tudo que podemos perceber, não compreender e entender é que a educação, ensino garantido pela constituição, não aquela herdada de família está sendo ignorada, lembro de ter aprendido interpretação de textos. Será que apenas esse maníaco das rachadinhas, negacionista e corrupto, porque usa dinheiro público em benefício próprio, como motociatas aglomerando pessoas em meio a crise sanitária, ou usurpando as forças armadas em viagens pelo território brasileiro em campanha política, ou mesmo para enaltecer seu ego de déspota e golpista. Que nacionalismo existe em induzir e insuflar a nação contra os poderes constituídos, quando surge no horizonte, investigações a respeito de suas atitudes diante da nação, de suas insinuações infundadas e sem provas a respeito de órgãos, entidades e instituições, de ameaça a harmonia e democracia. Não é patriotismo, colocar em risco, ameaçar a nação sob poder das forças armadas, em um golpe, em uma insurreição e insurgência apenas por egocentrismo, por intenção de manter seus asseclas, apoiadores e milicianos no cometimento de crimes, de atitudes antidemocráticas. Não é nacionalismo, nunca será ofender organizações internacionais, políticos e representantes em prol de interesses pessoais, porque esse canalha apenas está representante do executivo, não é o poder executivo. É infelizmente, falar de liberdade de expressão, de preso político por disseminar ideias e ideais anti democráticos é como aviltar a honra de pessoas, é como estivesse assegurado a liberdade de ofender e denegrir a honra de quem quer que seja, sem haver punição, sem responsabilização criminal e cível a respeito. Infelizmente, esse ditador “messiânico”, parece ter encontrado a fórmula exata para decretar o estado de sítio, ao colocar a sociedade brasileira em confronto constante, em ameaça diária, em uma afronta a constituição, ao equilíbrio e hegemonia das forças que rege toda nação. Não existe nacionalismo, patriotismo ou liberdade de expressão nos atos e palavras do messias das instituições religiosas que engana alegando ser cristão, das famílias que engana ao falar em defender a família e bons costumes, sendo que esse incapaz em rede nacional mostra ser um mentiroso, homicida, genocida e negacionista, que nunca sente qualquer tipo de empatia por ninguém, e podemos vislumbrar ao colocar em risco a nação em suas motociatas eleitorais, em suas ações de tirar a máscaras de cidadãos em sua desordem mental e psicológica em meio a multidão. Mas esse maníaco queria era a imunização de rebanho, assim uma parte do seu rebanho, ainda diverge em discursos empolgados, em defesas de ações anti democráticas. É liberdade de expressão, mentir em cadeia nacional, ou atribuir seus erros a quem não esteja alinhado ao seu pensar e agir distorcido, como ofender uma nação comunista, em detrimento da necessidade de parceria comercial, em ofender o governo americano ao insistir em fraude eleitoral, ao mostrar de forma global e mundial, que somos liderados por uma homicida, por um negacionista, por um ex militar aposentado por insurgência e insurreição contra as forças armadas, por um egocentrista mimado que não sabe ouvir não, e faz populismo enganando toda nação ao alegar combate ao comunismo e ao socialismo, de seus desafetos políticos. Somos a república da piada pronta, porque não sabemos ldiar com a liberdade de expressão, com a liberdade assegurada pela constituição, agora deturpada em benefício próprio liderada por esse maníaco e orientada por uma classe de empresários do agronegócio ou de mineração. Porque será que? Porque não é defesa de patriotismo ou nacionalismo, porque em um universo globalizado não existe patriotismo ou nacionalismo que não seja rendido ao capital, mesmo os socialismo e comunismo conhece essa ideia, tudo que esse maníaco quer no momento é a liberdade de produzir noticias falsas até o próximo pleito nacional, e assegurar que nenhum integrante de sua organização criminosa seja presa. A liberdade de expressão não quer dizer nada para esse “mito” além de garantir monetização de rede sociais que divulgue e dissemine notícias falsas em larga escala, que atribuía crimes a quem oponha ou não esteja alinhado ao seu intento golpista. A liberdade de expressão bolsonarista, não esta em afrontar a constituição, aos magistrados ou poderes constituídos, está em garantir que sua postura negacionista e homicida continue agindo, atuando até o próximo pleito, onde imagina não irá chegar, porque seu destino está para chegar, seja pela justiça nacional ou internacional, vai precisar prestar conta a nação, e que seja nas urnas, instrumento pelo qual foi eleito, sem esforço algum, e contra quem esbraveja e luta contra, não porque não é confiável, mas porque imagina o resultado de seu governo desastrado, de suas ações intempestivas, de seu discurso de ódio, de sua falta de respeito pela nação, talvez querendo até esse momento arquitetar um plano, como aquele de cometer um atentado contras as forças armadas, para fraudar ou falsificar as eleições em benefício próprio e de suas milícias e asseclas desajustados.